A dor como sintoma da cultura da exaustão: o que o corpo revela sobre o novo burnout

Resumo feito pela Kin, a inteligência artificial do Kinvo.
Dores nas costas, insônia e fadiga crônica, comuns em executivos, podem ser consequência de um estilo de liderança exigente que leva ao esgotamento. Muitas vezes, exames não explicam a dor, pois o problema não é só físico, mas o padrão de funcionamento do corpo sob pressão. O corpo manifesta fisicamente o que a mente ignora, e a dor se torna um sinal de alerta. Um método que une fisioterapia, neurociência e atenção plena busca tratar a causa da dor, e não apenas o sintoma. Respiração consciente, percepção corporal e ajustes posturais são incorporados ao cotidiano para autorregulação, visando uma longevidade produtiva. Executivos que operam em ritmo intenso, após adoecerem, buscam esse método para se recuperarem. Cuidar da saúde é fundamental para líderes, pois impacta diretamente a empresa e a equipe. Entender a dor como um sinal, e não como um inimigo, é crucial para a longevidade na liderança.
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