CEO da Empiricus aponta que rejeições de Lula e Bolsonaro pesaram mais do que as agendas políticas dos candidatos nas últimas eleições. Leia mais.

Um analista financeiro argumenta que as últimas eleições presidenciais foram decididas mais por rejeição a candidatos do que por adesão a propostas. Ele aponta que o mercado financeiro inicialmente reagiu bem à eleição de um dos candidatos, mas se frustrou com a política fiscal e o intervencionismo econômico.

O analista acredita que as próximas eleições ainda não impactam fortemente a bolsa, mas podem se tornar um fator determinante se houver expectativa de responsabilidade fiscal. Ele observa que o mercado financeiro demonstra preferência por um possível candidato, vislumbrando uma política mais austera e liberal.

Apesar das preferências, o analista minimiza o impacto extremo de qualquer resultado, argumentando que o investidor estrangeiro vê convergência entre as candidaturas. Ele também destaca a dificuldade de reeleição e um possível ciclo de retorno da direita na América Latina.

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Segundo o órgão do Ministério da Fazenda, a operação deve reduzir em quase R$ 5 bilhões o custo financeiro para a estatal

O Tesouro Nacional aprovou um empréstimo com garantias para a reestruturação dos Correios. A operação, no valor de R$ 12 bilhões, conta com a garantia do Tesouro, que cobrirá a dívida caso a estatal não consiga pagar.

A avaliação da operação de crédito foi concluída com um conjunto de instituições financeiras, respeitando o limite de taxa de juros estipulado pelo Tesouro Nacional.

A proposta aprovada representa uma economia significativa em juros para os Correios, em comparação com uma tentativa anterior de empréstimo que havia sido rejeitada.

Tesouro Nacional aprova empréstimo de R$ 12 bilhões aos Correios

Ao anunciar saída do ministério da Fazenda “no mais tardar” até fevereiro, o ministro Fernando Haddad disse nesta quinta-feira que comunicou ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva que não tem intenção de ser candidato nas eleições de 2026, ressaltando que o mandatário afirmou que vai respeitar sua decisão. Em café com jornalistas, Haddad disse […]

Um ministro anunciou que deixará o cargo em breve e comunicou ao presidente sua decisão de não concorrer nas próximas eleições. O ministro expressou o desejo de colaborar com a campanha de reeleição do presidente.

O ministro defendeu a manutenção da estrutura fiscal atual, com possíveis ajustes nos parâmetros. Ele também mencionou a necessidade de reformas futuras para garantir a sustentabilidade dos gastos públicos.

O ministro criticou a gestão econômica anterior e afirmou que os dados atuais são melhores do que o esperado. Ele também comentou sobre a política monetária, expressando preocupação com os juros altos e seus efeitos na economia.

Haddad diz que informou a Lula não ter intenção de ser candidato e que deve deixar o governo até fevereiro

Presidente ressaltou que uma possível redução dos juros beneficiaria as indústrias e ajudaria no combate ao desemprego

O chefe do Executivo expressou a expectativa de que a taxa básica de juros seja reduzida em breve, o que, segundo ele, seria benéfico para o país, a indústria e o combate ao desemprego. Ele reiterou a autonomia do Banco Central para tomar decisões sobre a política monetária.

O governo tem criticado as altas taxas de juros, argumentando que a inflação está controlada e que taxas elevadas prejudicam a economia. Entidades da indústria, comércio e serviços compartilham dessa visão.

Apesar das críticas, o chefe do Executivo manifestou confiança no atual presidente do Banco Central, embora tenha ressaltado que nunca foi favorável à independência da instituição. O Banco Central, por sua vez, reafirmou a importância de uma política de juros cautelosa para controlar a inflação.

Lula diz que confia em Galípolo e sente 'cheiro' de queda de juros

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta quinta-feira estar sentindo cheiro de corte na taxa básica de juros em breve, ao mesmo tempo que afirmou que não fará pressão sobre o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo. “Da mesma forma que a gente sente cheiro de chuva, eu estou sentindo um cheiro de […]

O chefe do Executivo manifestou otimismo em relação à futura redução da taxa básica de juros, comparando a percepção a sentir o "cheiro da chuva".

Reafirmou a autonomia do Banco Central e negou qualquer intenção de pressionar o presidente da instituição a tomar decisões específicas.

Expressou confiança no atual presidente do BC, esperando que suas decisões beneficiem o país em diversas áreas, como indústria, emprego e salários.

Lula diz estar sentindo cheiro de corte na taxa Selic, mas nega pressão sobre Galípolo

Microempreendedores individuais podem ter uma receita anual de até R$ 81 mil

Para manter a regularidade, o microempreendedor individual deve seguir critérios como ter um funcionário, pagar o DAS-MEI, não ser sócio de outra empresa e respeitar o limite de receita anual. Em 2025, o teto é de R$ 81 mil, com cálculo proporcional para CNPJs abertos após janeiro.

Ao ultrapassar o limite, a regularização ocorre no ano seguinte, enviando a Declaração Anual do Simples Nacional. O sistema calcula os tributos devidos sobre o valor excedente, com diferentes regras dependendo se o excesso for de até 20% ou superior.

Em certos casos, como faturamento acima de R$ 4,8 milhões ou atividades não permitidas, a migração de regime é necessária. Recomenda-se buscar apoio contábil para o desenquadramento e escolha do regime tributário mais adequado.

MEI: ultrapassou o limite de faturamento em 2025? Veja o que fazer para se manter regularizado

As stablecoins lastreadas em ouro ultrapassaram pouco mais de US$ 4 bilhões em capitalização de mercado de acordo com um levantamento do The Block Data, quase triplicando em relação a aproximadamente US$ 1,3 bilhão no início de 2025. Esse crescimento reflete tanto o forte desempenho do próprio ouro, que avança mais de 65% no ano, quanto o apetite crescente dos investidores de criptoativos por exposição a metais preciosos tokenizados. O rali do ouro foi impulsionado pelo aumento das incertezas macroeconômicas, além de tensões geopolíticas e demanda persistente dos Bancos Centrais pelo metal preciso, criando condições favoráveis tanto para a adoção do ouro físico quanto do ouro tokenizado. As maiores stablecoins em ouro O Tether Gold (XAUt) lidera o mercado, com aproximadamente US$ 2,2 bilhões em capitalização de mercado, representando […]

Stablecoins lastreadas em ouro registraram um crescimento expressivo, impulsionado pelo desempenho do metal precioso e pelo interesse de investidores em criptoativos por essa modalidade tokenizada.

O aumento das incertezas macroeconômicas, tensões geopolíticas e a demanda de bancos centrais pelo ouro contribuíram para o cenário favorável, tanto para o ouro físico quanto para o tokenizado.

Duas plataformas lideram o mercado de ouro tokenizado, concentrando a maior parte da capitalização. Uma delas, emissora da maior stablecoin em dólar, recentemente ultrapassou a outra em valor de mercado.

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