Reforma do Caindé prevê R$ 700 milhões para modernizar o estádio da Portuguesa em São Paulo, mas impasse com a Prefeitura ameaça o projeto

Um tradicional estádio na cidade de São Paulo, com sinais de obsolescência, pode passar por uma ambiciosa transformação. O projeto prevê a duplicação da capacidade do estádio, com a inclusão de camarotes e espaço para grandes eventos.

O custo estimado é alto e o prazo para conclusão é de alguns anos. Além do estádio, o projeto engloba um complexo maior.

Entretanto, o clube enfrenta desafios com a prefeitura local, pois parte da área do estádio pertence ao município e ainda não foi regularizada, o que pode impactar o cronograma e o investimento.

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Quem passa pela Marginal Tietê — seja rumo ao lado leste ou oeste de São Paulo — dificilmente deixa de notar o tradicional Estádio do Canindé, da Portuguesa. Inaugurado em 1956 e palco de grandes disputas, o espaço hoje evidencia sinais de obsolescência. Porém, um projeto ambicioso promete trazer o estádio de volta aos holofotes […]

Um projeto ambicioso visa revitalizar o estádio, com planos de expansão da capacidade para mais de 51 mil assentos, além de modernização para receber grandes eventos. O orçamento estimado é de R$ 700 milhões, com conclusão prevista em alguns anos.

No entanto, a iniciativa enfrenta desafios significativos. Metade da área do estádio pertence à prefeitura e não está regularizada, gerando entraves e incertezas sobre o cronograma e a viabilidade do investimento.

Apesar dos obstáculos, o clube planeja iniciar as obras após o campeonato estadual, buscando transformar o estádio em um espaço moderno e multifuncional.

Reforma do estádio de clube tradicional de São Paulo é estimada em R$ 700 milhões, mas há um impasse para sair do papel — veja fotos de como deve ficar

O Itaú cortou a projeção de inflação para 2025 de 4,6% para 4,5%, refletindo surpresas baixistas recentes e um cenário de preços mais controlados. Agora, a expectativa é de que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) feche o ano na banda superior de tolerância da meta — de 3%, com intervalo de 1,5 ponto […]

Uma instituição financeira revisou para baixo suas projeções de inflação para os próximos anos, refletindo um cenário de preços mais controlados e surpresas recentes. A expectativa é que o índice de preços ao consumidor feche o ano dentro da banda superior da meta, com riscos equilibrados entre pressões de alimentos e custos de energia.

Para os anos seguintes, a estimativa também foi reduzida, impulsionada por uma menor inflação de bens industriais e um balanço de riscos assimétrico para baixo. A queda dos índices de preços e o nível elevado de estoques devem aliviar as pressões sobre os preços de bens de consumo final, com possível impacto da redução nos preços do petróleo.

Apesar desse cenário mais favorável, a resiliência do mercado de trabalho continua sendo um fator de pressão sobre os preços de serviços. A instituição mantém a previsão de início do ciclo de cortes de juros em um período futuro, mas alerta para riscos de adiamento caso o crescimento econômico supere as expectativas ou o mercado de trabalho permaneça aquecido.

Itaú coloca projeção de inflação para 2025 dentro da meta e vê cortes da Selic em janeiro

Citando preocupações com a inflação e sinais de relativa estabilidade no mercado de trabalho após dois cortes nas taxas de juros dos EUA este ano, um número crescente de formuladores de política monetária do Federal Reserve está sinalizando reticência em relação a uma flexibilização adicional, ajudando a empurrar as chances precificadas pelo mercado de uma […]

Diante de preocupações com a inflação e sinais mistos no mercado de trabalho, cresce a hesitação entre formuladores de política monetária sobre novos cortes nas taxas de juros. A probabilidade de uma redução nos custos de empréstimos diminuiu, refletindo incertezas sobre a direção da política monetária.

Autoridades expressam cautela, citando a necessidade de avaliar dados econômicos futuros e a importância de manter as taxas estáveis por um período. A falta de dados oficiais dificulta a avaliação precisa da situação econômica, aumentando a incerteza sobre as próximas decisões.

A divisão de opiniões dentro do banco central se aprofunda, com alguns defendendo a manutenção das taxas e outros sinalizando a necessidade de uma política mais branda. Essa divergência interna pode gerar desafios na gestão da política monetária e aumentar a imprevisibilidade das decisões futuras.

EUA: Corte da taxa de juros do Fed em dezembro parece cada vez mais uma incógnita

A Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Fazenda reduziu a projeção para a inflação em 2025, de 4,8% para 4,6%, segundo o Boletim MacroFiscal divulgado nesta quinta-feira (13). A revisão reflete os efeitos defasados da valorização do real sobre os preços, a menor inflação no atacado agropecuário e industrial e o excesso de […]

A projeção para a inflação foi revisada para baixo, refletindo fatores como a valorização da moeda, menor inflação no atacado e excesso de oferta global. A probabilidade de a inflação ficar dentro da meta aumenta com a manutenção de condições favoráveis.

O índice de preços ao consumidor apresentou recuo, influenciado pela queda nos preços de alimentos e bebidas, além do arrefecimento nos preços de bens industriais. Houve também moderação na inflação de serviços, refletindo a dinâmica do mercado de trabalho.

A projeção de crescimento do produto interno bruto também foi ajustada, refletindo um ritmo mais fraco de expansão. A desaceleração é atribuída à política monetária restritiva e seus impactos no crédito e no mercado de trabalho.

Teto da meta à vista: Governo reduz projeção para a inflação em 2025

Pasta revisou a projeção de crescimento de 2,3% para 2,2%; para 2026, a previsão de crescimento permaneceu em 2,4%

A projeção de crescimento do PIB para o próximo ano foi revisada para baixo, refletindo um desempenho econômico mais fraco do que o esperado. A estimativa para a inflação também foi ligeiramente reduzida.

A revisão do PIB reflete o impacto de fatores como a política monetária restritiva, que levou à desaceleração do crédito. A inflação, por outro lado, foi influenciada pela valorização da moeda local e pela queda nos preços de alimentos e bens industriais.

Ainda há preocupações com a incerteza no cenário internacional, especialmente em relação às políticas comerciais. A projeção para a inflação em anos subsequentes permanece alinhada com a meta estabelecida.

Ministério da Fazenda reduz estimativas para PIB e inflação em 2025

As stablecoins, criptomoedas lastreadas em moedas fiduciárias, vêm ganhando cada vez mais espaço nas carteiras dos investidores, especialmente as que são pareadas ao dólar. E, de acordo com levantamento do Mercado Bitcoin (MB), principal plataforma de criptomoedas e ativos digitais na América Latina, o volume transacionado com esses ativos triplicou de 2024 para 2025, refletindo […]

Stablecoins, criptomoedas atreladas a moedas fiduciárias, especialmente ao dólar, têm atraído crescente interesse de investidores. O volume de transações com esses ativos apresentou um aumento significativo, impulsionado pela busca por alternativas de menor volatilidade e alta liquidez.

Um número considerável de novos investidores ingressou no mercado de stablecoins, com destaque para um público mais experiente. As stablecoins mais negociadas são as maiores do mundo, amplamente utilizadas devido à paridade com o dólar e facilidade de transação.

A praticidade e a capacidade de realizar transações globais a qualquer momento transformaram as stablecoins em uma ferramenta valiosa. Investidores têm aproveitado essa instantaneidade para movimentar valores maiores, e em economias instáveis, esses ativos representam uma forma de proteção financeira.

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