A direção da estatal foi informada pelo governo de que o Tesouro não aceitaria oferecer garantia ao financiamento se a taxa de juros ultrapassasse 120%

A direção dos Correios suspendeu as negociações para um empréstimo bilionário devido aos altos custos da operação. A companhia considera o valor essencial para garantir a liquidez no curto prazo e viabilizar um plano de reestruturação.

O Ministério da Fazenda não aceitou oferecer garantia ao financiamento devido à taxa de juros elevada, considerada acima do teto estabelecido. A empresa agora avalia outras opções, buscando negociar melhores condições com as instituições financeiras.

O empréstimo é visto como crucial para reequilibrar o caixa, quitar dívidas e recuperar a operação, visando um plano de reestruturação para retornar ao lucro. A estatal acumula prejuízos e enfrenta desafios como queda de receitas e perda de mercado.

Correios suspendem contratação de empréstimo de R$ 20 bi após veto do Tesouro

Uma decisão de sábado soltou Vorcaro e outros quatro presos na investigação do Banco Master

O Ministério Público Federal recorreu da decisão que soltou um empresário do setor bancário, preso em investigação sobre crimes financeiros. A Justiça havia reconsiderado a decisão inicial e estendeu a soltura a outros envolvidos.

A Procuradoria apresentou recurso, defendendo a manutenção da prisão e, caso negada, solicitou julgamento colegiado. A desembargadora responsável pediu que o caso seja julgado em sessão, onde será decidido se a soltura será confirmada ou revertida.

A defesa do empresário também acionou o Supremo Tribunal Federal, buscando transferir a competência do caso para a corte. A decisão final sobre a prisão preventiva e a competência do caso ainda estão pendentes.

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No acumulado de 12 meses (de novembro de 2024 a outubro de 2025), foram 348 mil oportunidades. Apenas em outubro, o saldo foi de 18,5 mil novos postos de trabalho

O estado registrou um saldo positivo expressivo na geração de empregos formais, liderando o ranking nacional. O setor de serviços impulsionou a criação de vagas, seguido pelo comércio.

No acumulado de 12 meses, houve crescimento em diversos setores, com destaque para serviços e comércio. A capital e região metropolitana concentraram a maior parte das novas oportunidades.

O estado também se destacou pelo segundo maior salário médio de admissão do país, superando a média nacional. O resultado reflete políticas públicas voltadas à modernização e atração de investimentos.

São Paulo cria mais de 500 mil empregos com carteira assinada no ano

No tradicional almoço de fim de ano no Bradesco (BBDC4), o clima foi de otimismo contido para um ano que promete fortes emoções em meio às eleições presidenciais de 2026. Marcelo Noronha, CEO e um dos principais responsáveis pela virada operacional do banco — que dispara 70% no ano — diz estar um pouco mais […]

Em evento de fim de ano, executivos do setor bancário demonstraram otimismo moderado em relação ao futuro econômico, ressaltando a importância de manter a cautela diante das incertezas políticas e fiscais.

Apesar de indicadores positivos como o baixo desemprego e o crescimento da massa salarial, a atenção se volta para as eleições presidenciais e a necessidade de uma política fiscal responsável para garantir a estabilidade econômica.

A perspectiva é de um cenário favorável ao corte de juros, impulsionado por fatores como a energia desinflacionária e a queda nos preços de commodities, embora as taxas elevadas ainda representem um desafio para o investimento nacional.

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Para a reta final do ano, o BTG Pactual buscou equilibrar as recomendações em FIIs com previsibilidade nos rendimentos e que propiciem eventuais movimentos táticos no cenário de juros

Uma instituição financeira apresentou sua nova seleção de fundos imobiliários recomendados, destacando 18 FIIs com potencial de distribuição de dividendos acima de 20%. A carteira busca elevar a previsibilidade dos rendimentos no curto prazo, mantendo espaço para movimentos táticos no cenário de juros.

A estratégia envolveu ajustes, diminuindo a posição em um fundo e reforçando a alocação em outro, refletindo uma realocação tática diante do cenário macroeconômico atual. A carteira se manteve concentrada em CRIs, mas com diversificação em setores como Galpões Logísticos, Renda Urbana e Lajes.

A carteira recomendada apresentou valorização superior ao principal índice de fundos imobiliários da bolsa. A instituição financeira ressalta que o material não deve ser a única fonte de informação para o investidor, que deve buscar auxílio profissional para avaliar os riscos e adequação aos seus objetivos.

FIIs: BTG Pactual recomenda 18 fundos imobiliários para investir na reta final do ano; veja seleção

18% das pessoas nascidas entre 1995 e 2009 estão um pouco pessimistas com suas finanças. enquanto 37% se consideram muito pessimistas

Uma pesquisa revela pessimismo da geração Z em relação ao futuro financeiro pessoal. Mais da metade dos jovens demonstra apreensão, com uma parcela expressiva se mostrando muito pessimista.

As gerações anteriores, como millennials, geração X e baby boomers, apresentam níveis de otimismo maiores em comparação com a geração Z.

O levantamento indica uma disparidade nas perspectivas financeiras entre as diferentes faixas etárias da população.

AtlasIntel: 55% da geração Z está pessimista com futuro financeiro

Se mercúrio retrógrado mexe com a comunicação, imagine o que não faria com um investidor pessoa física. É nessa pegada que a bolsa de valores (B3) decidiu explorar um tema que o mercado financeiro costuma tratar com a mesma seriedade de um meme dominical: o signo dos investidores brasileiros. SAIBA MAIS: Quer investir com segurança […]

Uma análise exploratória da bolsa de valores revelou tendências curiosas entre os investidores brasileiros, relacionando seus signos astrológicos com seus hábitos financeiros. Surpreendentemente, o signo mais presente na renda variável é Câncer, conhecido pelo apego emocional.

No entanto, quando se observa o valor médio investido, Libra se destaca, refletindo sua busca por equilíbrio e ponderação na avaliação de riscos e retornos.

Apesar do tom divertido do estudo, especialistas reforçam que o autoconhecimento e a tolerância ao risco são cruciais para investir com sucesso, priorizando o planejamento e a estratégia em vez de influências astrológicas.

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