Com a decisão dos parlamentares, o texto será encaminhado para análise do presidente Luiz Inácio Lula da Silva

O Congresso Nacional aprovou o Orçamento para um determinado ano, com uma reserva significativa para emendas parlamentares e a previsão de superávit nas contas do governo. O texto segue as diretrizes do arcabouço fiscal e inclui medidas de arrecadação já aprovadas.

A votação ocorreu após a redução de despesas obrigatórias, como benefícios previdenciários, para aumentar as emendas parlamentares. O relatório final incluiu mudanças como a tributação de apostas, fintechs e a taxação do juro sobre capital próprio.

O Orçamento aprovado prevê um superávit, com medidas de arrecadação e cortes de incentivos fiscais. O texto também considera um novo valor para o salário mínimo e uma despesa extra para o fundo eleitoral.

Congresso aprova Orçamento de 2026, com R$ 61 bi para emendas parlamentares

Previdência e seguro‑desemprego têm redução, enquanto emendas somam R$ 61 bilhões em ano eleitoral; texto vai ao plenário e pode ser votado ainda nesta sexta-feira (19)

O Congresso Nacional aprovou o orçamento para o próximo ano, consolidando as contas do governo dentro das regras fiscais vigentes e incorporando medidas de arrecadação já aprovadas. O texto prevê um superávit ligeiramente acima da meta estabelecida, além de um piso mínimo para investimentos públicos.

A proposta orçamentária destina um montante significativo para emendas parlamentares, com liberação acelerada prevista para o primeiro semestre, período que antecede as eleições. O governo também confirmou o valor do salário mínimo para o próximo ano, ligeiramente abaixo da estimativa inicial.

O orçamento aprovado inclui cortes em despesas obrigatórias e programas governamentais, o que pode exigir o bloqueio de outras despesas ao longo do ano para garantir o cumprimento da meta fiscal.

Comissão do Congresso aprova orçamento de 2026 com cortes em despesas obrigatórias e mais dinheiro para emendas

O governo de São Paulo oficializou a alteração de nome de um dos principais corredores rodoviários do estado em homenagem ao comunicador e empresário Silvio Santos. Uma lei sancionada pelo governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) determina que o trecho da Rodovia Anhanguera (SP-330) entre os quilômetros 10 e 56 — que liga a capital paulista […]

Um importante trecho rodoviário de São Paulo foi renomeado em homenagem a um renomado comunicador e empresário brasileiro. A alteração abrange parte da Rodovia Anhanguera, conectando a capital paulista a Jundiaí.

A iniciativa visa reconhecer o legado do homenageado na televisão brasileira. A escolha do trecho é estratégica, pois passa próximo aos estúdios da emissora fundada por ele.

A mudança já é oficial, mas a instalação das novas placas ocorrerá gradualmente, seguindo um cronograma estabelecido. Enquanto isso, a denominação original da rodovia permanece em uso.

Silvio Santos vira nome de rodovia em São Paulo — e o trecho escolhido não foi por acaso

O Tribunal de Contas da União requer esclarecimentos do Banco Central sobre a decisão de liquidar o Banco Master; entenda

O Tribunal de Contas da União (TCU) solicitou esclarecimentos ao Banco Central sobre a decisão de liquidar uma instituição financeira, considerada uma medida extrema e possivelmente precipitada. O TCU questiona a demora na busca por alternativas de mercado e a não análise de opções menos onerosas, como uma proposta de aquisição por outro grupo.

O TCU identificou indícios de irregularidades no processo e estabeleceu um prazo para o Banco Central justificar a liquidação, a não adoção de alternativas, as negociações com a instituição e a coerência interna na decisão. A medida ocorreu após investigações sobre um esquema de criação e negociação de títulos de crédito inexistentes, envolvendo a instituição e outras entidades.

A liquidação resultou no maior acionamento da história do Fundo Garantidor de Créditos (FGC). A Associação Brasileira de Bancos (ABBC) manifestou apoio ao Banco Central, defendendo sua autonomia e segurança jurídica.

Banco Central se precipitou com a liquidação do Banco Master? TCU dá 72 horas para o regulador se explicar

Após a decisão da CMO, o texto segue para análise do Congresso Nacional

O Congresso aprovou o Orçamento, estimando despesas totais significativas, com grande parte destinada ao refinanciamento da dívida pública. Uma margem fiscal foi crucial para atender emendas parlamentares, impulsionada por uma reestimativa de receitas. O orçamento também define o valor do salário mínimo e prevê despesas extras com o fundo eleitoral.

O orçamento aloca recursos para diversas áreas, incluindo saúde e investimentos, com um piso estabelecido para este último. Houve discussões sobre cortes em áreas como a Defesa e a necessidade de mais recursos para pesquisa agropecuária.

Emendas parlamentares foram atendidas, e alguns ministérios tiveram aumento ou redução nos recursos. A Comissão também aprovou um projeto para financiar a renovação da frota nacional de caminhões.

Comissão do Congresso aprova Orçamento de 2026 com R$ 6,5 trilhões em despesas

Estudo da FGV aponta variação quase nula nos itens natalinos em 12 meses; alimentos básicos recuam, proteínas seguem em alta e presentes voltam a encarecer após dois anos de alívio

Um levantamento aponta desaceleração da inflação de Natal, mas com efeitos distintos no orçamento familiar. A cesta de alimentos tradicional da ceia apresentou recuo, impulsionada pela normalização das cadeias de oferta e condições climáticas favoráveis.

Contudo, as carnes, especialmente o bacalhau, continuam em alta devido a fatores como câmbio desfavorável e restrições de oferta. Já a cesta de presentes interrompeu um período de variação quase nula, com eletrônicos ajudando a conter os preços e vestuário voltando a subir.

O cenário reflete um consumo mais aquecido, impulsionado por um mercado de trabalho forte. Apesar da inflação média controlada, a variação de preços entre estabelecimentos permanece alta, impactando significativamente o custo final da ceia.

Inflação da ceia de Natal 2025 surpreende e reforça a importância de pesquisar preços

Levantamento do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV IBRE) mostra que a inflação de Natal acumulada em 12 meses até novembro foi de apenas 0,10%, uma forte desaceleração frente à alta de 4,48% registrada no ano passado. No papel, parece quase estabilidade. Na prática, porém, o impacto no bolso varia bastante conforme o que vai à mesa […]

Um levantamento aponta desaceleração da inflação de Natal, mas o impacto no bolso varia. A cesta de alimentos da ceia apresentou queda, impulsionada pela normalização das cadeias de oferta e melhora nas condições climáticas.

Contudo, as proteínas, como carnes e bacalhau, continuam pressionando os preços. O bacalhau, por exemplo, teve alta significativa devido a fatores como câmbio e restrições de oferta.

Já a cesta de presentes registrou leve alta, influenciada pelo consumo aquecido e mercado de trabalho forte. Eletrônicos ajudam a conter a alta, enquanto vestuário volta a encarecer. A pesquisa também revela grandes variações de preços entre supermercados, impactando o custo final da celebração.

Inflação da ceia de Natal 2025 tem resultado inesperado e mostra como é importante pesquisar preços

A Comissão Mista de Orçamento (CMO) do Congresso Nacional aprovou nesta sexta-feira o Orçamento de 2026, prevendo um superávit primário de R$ 34,5 bilhões no próximo ano, ligeiramente acima da meta fiscal de R$ 34,3 bilhões, que equivale a 0,25% do Produto Interno Bruto (PIB). O projeto segue agora para análise dos deputados e senadores […]

O Congresso Nacional aprovou o Orçamento para o ano de 2026, com previsão de superávit primário ligeiramente acima da meta fiscal estabelecida. O projeto agora segue para votação no plenário do Congresso.

O texto estabelece um montante significativo para investimentos, superando o mínimo exigido pelo arcabouço fiscal. Uma parcela considerável será destinada a emendas parlamentares, com liberação acelerada prevista para o primeiro semestre.

O arcabouço fiscal define uma margem de tolerância para o cumprimento da meta, e o governo já possui autorização para considerar o piso dessa margem em suas avaliações. O texto também define a despesa primária total, respeitando o teto previsto pelo arcabouço fiscal.

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