Ninguém acertou as seis dezenas do Concurso 2.948 da Mega-Sena, sorteadas nesse sábado (6) a noite em São Paulo. O prêmio para o próximo concurso, na terça-feira (9), fica acumulado em R$ 2o milhões. As dezenas sorteadas foram 06 – 24- 37- 52 – 53- 58. Quarenta e dois apostadores acertaram a quina e vão […]

O concurso da Mega-Sena não teve ganhadores para o prêmio principal, acumulando para o próximo sorteio.

Um número considerável de apostadores acertou a quina, garantindo um prêmio individual significativo. Além disso, um montante ainda maior de pessoas acertou a quadra, recebendo um valor menor.

As apostas para o próximo concurso podem ser feitas em casas lotéricas ou online, até o horário limite do dia do sorteio.

Mega-Sena: Ninguém acerta as seis dezenas e prêmio vai a R$ 20 milhões

Mesmo com desaceleração da atividade econômica, renda deve continuar em alta; no entanto, isso não preocupa

Apesar de sinais de desaceleração econômica, os rendimentos têm apresentado crescimento. Economistas preveem que essa tendência continue, impulsionada por um mercado de trabalho ainda aquecido e um Produto Interno Bruto (PIB) próximo do potencial.

Contudo, há divergências sobre o impacto desse crescimento da renda na inflação. Alguns alertam para um possível viés inflacionário, especialmente nos serviços, enquanto outros acreditam que o cenário não impede a redução de juros.

A expectativa é de um arrefecimento gradual do mercado de trabalho, com a taxa de desemprego subindo nos próximos anos. A inflação de serviços permanece um ponto de atenção para a política monetária.

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Com a desaceleração da inflação e valorização do câmbio, BC pode começar ciclo de cortes da Selic, mas gastos do governo ainda preocupam

Uma instituição financeira projeta o início da redução da taxa básica de juros, mas reconhece que o cenário atual pode antecipar esse movimento. A avaliação é de que o comitê responsável deve manter cautela antes de iniciar um ciclo de flexibilização, apesar do avanço no processo de desinflação.

A dinâmica inflacionária tem apresentado resultados melhores do que o esperado, impulsionada por fatores como a valorização da moeda, a desaceleração da atividade econômica e a queda nos preços de importados e alimentos. No entanto, há motivos para cautela, como medidas fiscais em discussão que podem impulsionar a demanda e elevar a inflação.

A instituição estima um ciclo de reduções consecutivas na taxa, mas reforça que reformas fiscais são indispensáveis para avanços adicionais na redução dos juros. Sem um ajuste nas despesas públicas, a trajetória da dívida pode reacender o debate sobre dominância fiscal.

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A XP Investimentos revisou para baixo sua projeção de inflação para 2025, de 4,5% para 4,3%, deviso à continuidade da desaceleração nos preços de alimentos e bens industrializados, afirma o economista Alexandre Maluf. Ele afirma que a prévia dos preços (IPCA-15) de novembro mostrou “uma dinâmica benigna de preços no curto prazo”. Houve mais uma […]

A projeção de inflação para um futuro próximo foi revisada para baixo, refletindo uma desaceleração contínua nos preços de alimentos e bens industrializados. Dados recentes indicam uma dinâmica de preços favorável, com deflação em diversos setores e núcleos de inflação em níveis mínimos.

A expectativa é que os preços de bens industrializados permaneçam estáveis, impulsionados por indicadores de atacado ainda moderados. No setor de alimentos, a perspectiva é de preços historicamente baixos, influenciados por fatores como o desempenho do mercado internacional e condições climáticas favoráveis.

Serviços apresentam uma moderação gradual, embora a pressão sobre os serviços intensivos em mão de obra persista. Itens monitorados permanecem estáveis, com projeções de manutenção das condições atuais, sujeitas a possíveis impactos climáticos. A projeção de inflação para um período posterior foi mantida, acima da meta, mas dentro da margem de tolerância.

XP reduz projeção do IPCA de 2025 e prevê inflação dentro do limite da meta

A XP Investimentos projeta oficialmente que o Banco Central começará a cortar a Selic em março de 2026, mas reconhece que o cenário atual aumenta a probabilidade de o movimento se antecipar. Apesar do avanço recente no processo de desinflação, a avaliação da XP é que o Comitê de Política Monetária (Copom) deve manter uma […]

Uma instituição financeira projeta que o Banco Central iniciará a redução da taxa básica de juros em 2026, embora reconheça que o cenário atual aumenta a chance de antecipação desse movimento. A avaliação é que o Comitê de Política Monetária deve manter cautela antes de flexibilizar a política monetária.

Apesar da melhora recente na inflação, fatores como medidas fiscais em discussão, mercado de trabalho aquecido e expectativas inflacionárias ainda elevadas justificam a postura prudente. A instituição estima um ciclo de cortes de juros, mas ressalta que reformas fiscais são cruciais para reduções adicionais.

A implementação de medidas para desacelerar o crescimento das despesas públicas é vista como essencial para que a taxa básica de juros se aproxime de um nível considerado neutro. Sem esse ajuste, a trajetória da dívida pública pode gerar preocupações.

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Além disso, alegam que a fusão Petz-Cobasi eleva em 35% o risco de fechamento de pet shops de bairro

Entidades ligadas ao consumo e proteção animal protocolaram uma petição contra a fusão de duas grandes empresas do setor pet, que será avaliada por órgão de defesa econômica. A preocupação é que a união crie uma posição dominante no mercado.

As entidades alegam que a fusão pode aumentar preços, reduzir opções para o consumidor e elevar o abandono de animais. Além disso, apontam um risco elevado de fechamento de pequenos pet shops.

Apesar da aprovação inicial pela área técnica do órgão, outras empresas do setor também se manifestaram contrárias à fusão, argumentando sobre potenciais monopólios e alta concentração de mercado.

Ao Cade, entidades se posicionam contra fusão Petz (PETZ3) e Cobasi, que criaria gigante de R$ 7 bilhões

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceria tanto Flávio Bolsonaro (PL-RJ) quanto Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP) em um eventual segundo turno da eleição de 2026 para Presidência do Brasil, mostra pesquisa Datafolha divulgada neste sábado (6). Lula tem 51% das intenções de voto contra 36% de Flávio — vantagem de 15 pontos — […]

Uma pesquisa recente indica que o atual presidente lidera as intenções de voto em possíveis cenários de segundo turno para a próxima eleição presidencial, superando figuras proeminentes da oposição.

O levantamento aponta que o presidente venceria tanto um candidato ligado ao ex-presidente quanto o governador de São Paulo, embora a margem contra este último seja menor.

Outros nomes da direita também foram testados, mostrando que alguns governadores apresentam um desempenho mais competitivo contra o atual presidente, enquanto o sobrenome de um ex-presidente parece ter menos força eleitoral.

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