A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta segunda-feira, por unanimidade, manter a prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro em uma instalação da Polícia Federal em Brasília. Bolsonaro, que estava em prisão domiciliar, foi preso no sábado pela Polícia Federal após o ministro do STF Alexandre de Moraes ver risco de fuga do […]

O Supremo Tribunal Federal decidiu manter a prisão preventiva de um ex-presidente em Brasília. A decisão unânime da Primeira Turma ocorreu após o ministro relator identificar risco de fuga, motivado pela violação de uma tornozeleira eletrônica e outras ações.

A violação do dispositivo de monitoramento foi considerada um indício grave de tentativa de evasão. Um ministro destacou que o próprio condenado manifestou publicamente que não se submeteria à prisão, demonstrando afronta à Justiça.

A defesa do ex-presidente alega que a violação do equipamento foi resultado de um surto causado por medicamentos. Um pedido para que ele retorne à prisão domiciliar foi protocolado.

Primeira Turma do STF mantém prisão preventiva de Bolsonaro

O bitcoin (BTC) é negociado na casa dos US$ 86 mil na manhã desta segunda-feira (24), com próximo da estabilidade nas primeiras horas do dia. No entanto, no acumulado dos últimos sete dias, a maior criptomoeda do mundo acumula queda de quase 10% Entre as maiores criptomoedas do planeta, o dia é de indecisão, com […]

O bitcoin apresenta estabilidade no início do dia, mas acumula queda significativa na semana. Outras criptomoedas importantes também mostram indecisão, com algumas registrando perdas ainda maiores no mesmo período.

No mercado tradicional, bolsas asiáticas fecharam sem direção definida, enquanto índices europeus avançam e futuros de Nova York operam de forma instável. A baixa liquidez, devido a um feriado, pode influenciar os mercados.

Apesar da queda, alguns investidores veem oportunidades de compra. A redução nas reservas de bitcoin em corretoras sugere uma tendência de manutenção de posições fora delas, mas a demanda ainda não neutralizou a realização acumulada. A expectativa é de volatilidade e pressão sobre os preços, embora sinais de estabilização possam surgir com a diminuição dos fluxos negativos.

Bitcoin (BTC) recobra os US$ 85 mil em semana mais curta de liquidez reduzida; veja preços das criptomoedas nesta segunda-feira (24)

No acumulado do ano, de janeiro a outubro de 2025, a arrecadação alcançou o valor de R$ 2,36 trilhões, alta de 3,20%

A arrecadação federal apresentou um aumento real, impulsionada por fatores como a legislação tributária alterada e o desempenho positivo de impostos sobre renda e contribuições sociais. Indicadores macroeconômicos favoráveis também contribuíram para o resultado.

O montante arrecadado representa o melhor desempenho para o mês em toda a série histórica. Além disso, o valor acumulado no ano também atingiu um patamar recorde, evidenciando um crescimento significativo em relação ao ano anterior.

O governo tem alcançado sucessivos recordes de arrecadação desde o ano anterior, demonstrando uma tendência de crescimento nas receitas federais.

Arrecadação federal chega R$ 261,9 bilhões em outubro e bate novo recorde

Os consumidores brasileiros mostraram melhora da confiança pelo terceiro mês seguido em novembro, atingindo o nível mais alto desde o final de 2024, mostraram dados da Fundação Getúlio Vargas divulgados nesta segunda-feira (24). O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) da FGV teve no mês alta de 1,3 ponto, chegando a 89,8 pontos, patamar mais […]

A confiança do consumidor brasileiro apresentou um aumento pelo terceiro mês consecutivo, alcançando o melhor patamar desde o final de 2024. O índice geral demonstra uma trajetória de recuperação gradual, impulsionada por melhoras tanto na percepção da situação presente quanto nas expectativas futuras.

Houve um avanço no índice que mede a situação atual, atingindo o nível mais alto em quase dez anos. O índice de expectativas também registrou um aumento, indicando um otimismo crescente entre os consumidores.

Apesar dos sinais positivos, especialistas alertam para a influência das altas taxas de juros, que podem impactar negativamente a economia e o endividamento das famílias, alterando a dinâmica de recuperação da confiança.

Confiança do consumidor do Brasil sobe em novembro e tem nível mais alto desde o fim de 2024, mostra FGV

Os economistas consultados pelo Banco Central (BC) reduziram as projeções para a Selic de 12,25% para 12% em 2026, mostra o Boletim Focus desta segunda-feira (24). As expectativas para a taxa básica de juros em 2028 também saíram de 10% para 9,75%. Já para os anos de 2025 e 2027, as estimativas seguem em 15% […]

As projeções do mercado financeiro indicam uma Selic menor para os próximos anos. A taxa básica de juros, que baliza a economia, teve suas estimativas reduzidas para os anos mais distantes.

As expectativas para a inflação também foram ajustadas, mantendo-se dentro da meta estabelecida, o que pode influenciar as decisões de política monetária.

As projeções para o crescimento do PIB e a taxa de câmbio permaneceram estáveis, refletindo uma visão de continuidade nas tendências econômicas.

Economistas veem Selic menor em 2026 e de volta a um dígito em 2028; veja o Focus desta segunda (24)

Expectativa de IPCA reduziu em 2025 e 2026

Analistas do mercado financeiro revisaram suas projeções para a taxa básica de juros, com uma leve redução esperada para os próximos anos. As expectativas para a inflação também apresentaram ajustes modestos para baixo em alguns períodos.

No cenário cambial, a projeção para o dólar se manteve estável, sem alterações significativas nas estimativas para os próximos anos.

As projeções para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) permaneceram inalteradas, indicando uma perspectiva de estabilidade no ritmo de expansão econômica para os próximos anos.

Boletim Focus: mercado reduz projeção e vê Selic em 12% no fim de 2026

Os mercados se preparam para uma semana de menor liquidez devido ao feriado de Ação de Graças nos Estados Unidos. Enquanto a folga não chega, os investidores aguardam os dados atrasados do Índice de Preços de Consumo Pessoal (PCE), o indicador inflacionário preferido do Federal Reserve, e a leitura do Produto Interno Bruto (PIB) norte-americano […]

Os mercados globais se ajustam para uma semana com menor liquidez, influenciada pelo feriado de Ação de Graças nos EUA. Investidores aguardam dados cruciais como o PCE e o PIB americano, buscando sinais sobre a economia.

Paralelamente, há expectativa em torno das negociações de paz entre EUA e Ucrânia, com um novo plano sendo elaborado para resolver o conflito com a Rússia. A Casa Branca sinaliza que a proposta atende aos interesses ucranianos.

No cenário doméstico, o mercado acompanha o Relatório Focus e se prepara para a divulgação do IPCA-15. Bolsas asiáticas tiveram desempenho misto, enquanto as europeias mostram avanço e os futuros de Nova York operam sem direção clara.

Mercado tem semana mais curta e de baixa liquidez pela frente; o que esperar do Ibovespa nesta segunda (24)

Semana traz agenda intensa de indicadores que incluem a prévia da inflação local e o PCE, índice de inflação favorito do Federal Reserve

A semana será marcada por diversos indicadores econômicos importantes, com impacto potencial nos mercados. No Brasil, os dados de inflação, emprego e o balanço orçamentário serão os principais focos, além das projeções do Relatório Focus.

Nos Estados Unidos, o mercado acompanhará de perto os dados de emprego, inflação ao produtor e ao consumidor, vendas no varejo e a revisão do PIB. A semana será mais curta devido a feriados, o que pode afetar a liquidez.

Na Europa, a confiança do consumidor e do setor produtivo serão monitorados, enquanto no Japão, os dados de inflação serão o destaque.

Agenda da semana tem IPCA-15, inflação nos Estados Unidos e feriado de Ação de Graças em Wall Street

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decide nesta segunda-feira se mantém o ex-presidente Jair Bolsonaro em prisão preventiva após ele ter sido detido no sábado por violar regras da sua prisão domiciliar que vigorava desde agosto. Os ministros do colegiado vão votar se confirmam a decisão individual do relator do caso, Alexandre de […]

O Supremo Tribunal Federal avalia a manutenção da prisão preventiva de um ex-presidente, detido por suposta violação das condições de sua prisão domiciliar. A decisão colegiada segue o voto do relator do caso, que apontou indícios de tentativa de fuga e desrespeito às regras impostas.

A convocação de manifestações em apoio ao ex-presidente, somada à violação da tornozeleira eletrônica, foram consideradas elementos cruciais para a decretação da prisão. A defesa alega que o incidente com o equipamento foi um ato involuntário.

O julgamento, realizado em ambiente virtual, definirá se a medida cautelar será mantida, considerando os argumentos apresentados e a gravidade das acusações. Outros ministros também participarão da votação.

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