O cenário traçado pelo time do Itaú Janeiro prevê um corte inicial de 25 pontos-base (pb), seguido por reduções mais agressivas — de 75 pb ou mais — a partir de março

Apesar de uma postura mais conservadora do Comitê de Política Monetária, projeções otimistas para a taxa básica de juros em 2026 permanecem. A expectativa é de um ciclo de flexibilização monetária, com cortes na Selic, buscando garantir confiança e sustentabilidade no longo prazo.

Analistas preveem que a taxa básica de juros encerre o ano em um patamar consideravelmente menor. Um cenário ainda mais favorável não é descartado, dependendo de ajustes na política fiscal que auxiliem no controle da demanda agregada.

No contexto internacional, a decisão do Federal Reserve de reduzir as taxas de juros, mesmo diante de uma inflação acima da meta, pode impulsionar o apetite por risco e valorizar moedas emergentes, com potencial impacto positivo no real.

Bruno Serra, da Itaú Asset, diz que Selic cai em janeiro e conta o que precisa acontecer para os juros chegarem a um dígito

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta quinta-feira (11) que, em telefonema ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, falou que a América Latina é uma zona pacífica e que não está interessada em guerras. O presidente norte-americano faz um cerco à Venezuela, com a intensificação da presença militar no Caribe, e pressiona […]

Um líder político brasileiro declarou ter expressado a um líder norte-americano a importância da paz na América Latina, enfatizando que a região não tem interesse em conflitos.

A declaração ocorreu em meio a tensões envolvendo a Venezuela, com crescente pressão internacional e presença militar no Caribe.

O líder brasileiro manifestou preocupação com a possibilidade de guerra e se ofereceu para mediar negociações, buscando promover a pacificação na região.

Lula disse a Trump que América Latina é zona de paz e não quer guerra

Durante evento nesta quinta-feira (11), promovido pelo Itaú Asset Management, Thomas Wu e Felipe Seligman dizem que o petista é o favorito, mas enfrenta alta rejeição e dilemas econômicos e geopolíticos que podem redefinir o futuro do Brasil

As próximas eleições presidenciais já impactam o mercado financeiro, refletindo o cenário econômico e a polarização social. Analistas apontam para um período decisivo, com um líder político despontando como protagonista, enquanto a oposição busca um nome forte.

Apesar de desafios, o líder político em questão se fortalece com medidas de impacto direto na população e a recuperação de discursos estratégicos. A conjuntura internacional, marcada por tensões e disputas por recursos estratégicos, também influencia o cenário.

Nesse contexto, o país se posiciona como um potencial fornecedor de minerais estratégicos, o que pode gerar vantagens geopolíticas. O próximo presidente enfrentará o desafio de equilibrar relações com potências globais sem comprometer parcerias comerciais.

Momento decisivo para o Brasil: Lula lidera cenário eleitoral de 2026, mas rejeição desafia favoritismo, segundo especialistas

Para o economista-chefe da Itaú Asset, Thomas Wu, o ano de 2025 foi marcado por uma escalada das tensões geopolíticas e, com um cenário global mais “tenso”, a corrida armamentista voltou à tona, sendo protagonizada pelas duas maiores economias do mundo: Estados Unidos e China. Por trás dessa nova “corrida” está a dependência de […]

O aumento das tensões geopolíticas globais reacendeu a corrida armamentista entre as maiores economias mundiais, impulsionada pela dependência de recursos estratégicos.

Nesse contexto, o país se destaca por possuir a segunda maior reserva mundial desses recursos, representando um trunfo geopolítico significativo. A nação pode se posicionar como um fornecedor estratégico, oferecendo uma alternativa à dependência de outros países.

Para aproveitar esse potencial, é crucial investir em tecnologia e discutir projetos que promovam a eficiência do Estado, visando transformar essa vantagem em crescimento econômico sustentável e inclusivo, com foco na educação.

Terras raras é um ‘presente geopolítico’ para o Brasil, diz economista-chefe da Itaú Asset

Economista-chefe do BofA acredita que o Copom não precisa sinalizar no comunicado antes de fazer qualquer ajuste e mantém olhar otimista para a política monetária

A decisão recente do Comitê de Política Monetária surpreendeu agentes financeiros ao não sinalizar um possível corte na taxa Selic. A manutenção da taxa em 15% ao ano já era esperada, mas a ausência de um tom mais ameno no comunicado gerou reações.

Um economista de um banco, apesar de considerar o tom do comitê mais duro, mantém sua projeção de um primeiro corte na taxa em janeiro, esperando que as condições econômicas justifiquem a medida. Ele acredita que o Banco Central busca maximizar o efeito da política monetária restritiva ao evitar sinalizações que poderiam ser precificadas pelo mercado.

O economista projeta cortes mais agressivos na Selic, esperando que as condições macroeconômicas continuem convergindo para a meta de inflação. Ele também considera que a desvalorização do dólar tem contribuído para o controle da inflação e que as eleições não devem ter grande influência na política monetária.

David Beker, do Bank of America, mantém projeção otimista para os juros: corte de 0,50 p.p. em janeiro e Selic a 11,25% em 2026

Com a falta de luz atingindo milhões, veja quanto custa investir em um gerador para manter sua casa funcionando durante apagões prolongados

Devido a fortes ventos e interrupções no fornecimento de energia, moradores têm questionado a viabilidade de adquirir geradores. A compra pode ser vantajosa para quem enfrenta apagões frequentes, garantindo a continuidade de serviços essenciais.

Geradores transformam energia mecânica em eletricidade, utilizando combustíveis para alimentar um motor que aciona um alternador. Existem modelos a gasolina, mais acessíveis para apagões curtos, e a diesel, mais robustos e econômicos para uso prolongado.

Há também os geradores inverter, que oferecem energia mais estável, ideal para proteger eletrônicos. O investimento varia conforme o tipo, potência e desempenho desejado, com opções para diferentes necessidades e orçamentos.

Ficou sem luz? Veja quanto custa um gerador para sua casa

O Bank of America mantém a projeção de que o Banco Central (BC) iniciará o ciclo de cortes da Selic com uma redução de 50 pontos-base na reunião de janeiro — mesmo após o comunicado do Comitê de Política Monetária (Copom), divulgado na véspera, ter mantido um tom mais duro que o esperado. “Eu esperava […]

Uma instituição financeira projeta o início do ciclo de cortes na taxa básica de juros em breve, com reduções contínuas nas próximas reuniões, levando a taxa a um patamar considerado ainda acima da neutralidade.

A projeção se baseia em sinais de desaceleração da inflação e da atividade econômica, criando um ambiente favorável para a flexibilização da política monetária.

A instituição também avalia que o cenário fiscal apresenta riscos menores do que o esperado e mantém uma perspectiva de dólar mais fraco, embora reconheça que a volatilidade eleitoral pode influenciar a atratividade da moeda local.

BofA segue apostando em corte de 50 pontos-base da Selic em janeiro, apesar de Copom ainda duro

O setor de varejo brasileiro contrariou as expectativas e registrou em outubro o maior aumento das vendas em sete meses, embora tenha mantido o ritmo lento em meio à taxa de juros elevada que dificulta o crédito. As vendas no varejo tiveram alta de 0,5% em outubro na comparação com o mês anterior, contra expectativa […]

O varejo nacional apresentou um crescimento inesperado nas vendas, atingindo o maior patamar em sete meses. Esse desempenho positivo contrasta com as expectativas de um cenário mais fraco, impulsionado principalmente pela alta taxa de juros que dificulta o acesso ao crédito.

A pesquisa revelou um aumento generalizado nas vendas, abrangendo a maioria dos setores analisados. Destaque para segmentos como equipamentos de escritório, combustíveis, móveis e eletrodomésticos, além de artigos farmacêuticos e supermercados.

Apesar do resultado positivo, especialistas ponderam que o aumento pode ser uma recuperação de perdas anteriores, e não necessariamente uma mudança de tendência. O setor ainda enfrenta desafios como a política monetária restritiva e a confiança do consumidor.

Vendas no varejo do Brasil contrariam expectativas e têm maior alta em 7 meses

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta quinta-feira (11) que vai decidir o que fazer sobre o projeto da dosimetria quando ele chegar a sua mesa, mas ressaltou que o ex-presidente Jair Bolsonaro precisa pagar pela tentativa de golpe de Estado. “Eu não gosto de dar palpite numa coisa que não diz respeito […]

O presidente declarou que tomará uma decisão sobre o projeto da dosimetria quando este chegar ao Executivo, enfatizando que o ex-presidente deve ser responsabilizado pela tentativa de golpe.

A declaração surge após a aprovação, na Câmara dos Deputados, de um projeto de lei que atenua as penas de condenados pelo STF por envolvimento nos atos relacionados à tentativa de golpe.

O projeto, que agora tramita no Senado, pode reduzir significativamente o tempo de prisão em regime fechado para os envolvidos, incluindo o ex-presidente.

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