Para “arrumar a casa” e reduzir a taxa de juros, Schwartsman indica que o governo precisa promover reformas estruturais que ataquem a raiz do problema fiscal

Um ex-diretor do Banco Central compara a atual gestão com um governo anterior, apontando semelhanças em políticas econômicas, como o aumento de gastos sociais e a manutenção de juros altos. Ele argumenta que a economia brasileira está superaquecida, com desemprego em níveis historicamente baixos, o que exige cautela do Banco Central.

O economista defende a necessidade de reformas estruturais para equilibrar as contas públicas e reduzir a taxa de juros neutra. Ele sugere medidas como a reforma da Previdência, revisão do Benefício de Prestação Continuada e a limitação da interferência do Judiciário nos gastos públicos.

O especialista alerta que a proximidade das eleições e a política de aumento de gastos do governo podem pressionar o câmbio e dificultar o ajuste fiscal, levando o país a uma trajetória de endividamento insustentável e repetindo erros do passado.

Governo Lula repete os passos da era Dilma, diz ex-BC Alexandre Schwartsman: “gestão atual não tem condição de fazer reformas estruturais”

O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, reforçou que a autoridade monetária continua perseguindo a meta de inflação de 3% e que as comunicações não significam os próximos passos do BC. “Nestes 11 meses do ano, não houve nenhum mês em que estivemos dentro da meta. E, se olharmos as projeções, todas apontam que permaneceremos, […]

A autoridade monetária reafirma o compromisso com a meta de inflação estabelecida, mesmo diante de projeções que indicam um período prolongado sem atingi-la. Essa situação justifica a manutenção de uma taxa de juros restritiva.

Apesar das discussões sobre os próximos passos da política monetária, o Banco Central enfatiza que suas decisões são baseadas em dados e fatos, não em especulações ou sinais implícitos em suas comunicações. O objetivo é informar a interpretação da economia em um cenário de incertezas.

O Banco Central ressalta sua autonomia para perseguir a meta de inflação, conforme determinado pelo Conselho Monetário Nacional, e reconhece o direito de diferentes agentes emitirem opiniões sobre a condução da política econômica.

‘Entendeu errado’: Galípolo corta especulações sobre movimentos futuros do BC

O índice de inadimplência do produtor rural do Brasil subiu para 8,1% no segundo trimestre, alta de 0,3 ponto percentual em relação ao período de janeiro a março e avanço de 1,1 ponto percentual na comparação anual, em meio a problemas de fluxo de caixa e endividamento de parte do setor, informou a Serasa Experian […]

A inadimplência entre produtores rurais no país apresentou elevação, atingindo 8,1% no segundo trimestre. O aumento reflete dificuldades financeiras enfrentadas pelo setor, como problemas de fluxo de caixa e endividamento.

Apesar de colheitas recordes recentes, o setor ainda lida com os impactos de quebras de safra anteriores. A maior parte da inadimplência se concentra no setor financeiro.

Produtores sem registro de cadastro rural e grandes proprietários lideram o índice de inadimplência, devido a margens apertadas e maior apetite ao risco, respectivamente.

Inadimplência do produtor rural no Brasil sobe para 8,1% no 2º tri, aponta Serasa

Frente a setembro de 2024, o volume de serviços avançou 4,1%; no acumulado do ano, a alta foi de 2,8%

O setor de serviços no país apresentou crescimento, marcando o oitavo resultado positivo consecutivo. O volume de serviços superou o nível pré-pandemia e renovou o patamar recorde da série histórica.

Três das cinco atividades pesquisadas registraram expansão, com destaque para o setor de transportes, impulsionado pelo transporte rodoviário de cargas. Outros segmentos como informação e comunicação, e outros serviços também apresentaram crescimento.

Em contrapartida, os serviços profissionais, administrativos e complementares, e os serviços prestados às famílias tiveram retração. O índice de atividades turísticas registrou variação positiva, mantendo-se acima do nível pré-pandemia.

Setor de serviços sobe 0,6% em setembro, oitava alta seguida

Cinco propriedades para uso imediato estão disponíveis para arremate 100% online até 1º de dezembro; lance mínimo é de R$ 420 mil

Em um cenário de transformação digital, uma instituição financeira lançou um leilão online de imóveis comerciais desocupados, anteriormente utilizados como agências bancárias. A iniciativa abrange propriedades em diferentes estados do país.

Os imóveis, agora disponíveis para ocupação imediata, representam uma oportunidade para investidores e empresas que buscam espaços prontos para uso. Os lances iniciais variam, e há condições facilitadas de pagamento, como descontos para pagamento à vista e parcelamento.

A crescente procura por imóveis comerciais desocupados impulsiona a iniciativa, oferecendo praticidade e transparência no processo de aquisição. Interessados podem encontrar informações detalhadas e realizar o cadastro em plataforma online.

Bradesco (BBDC4) realiza leilão de imóveis onde funcionavam antigas agências

O avanço da digitalização bancária segue transformando o mapa das agências físicas no país. Em meio a esse movimento, o Bradesco (BBDC4), em parceria com a Freitas Leiloeiro Oficial, promove um leilão 100% online de imóveis comerciais que abrigavam antigas unidades do banco. A disputa já está aberta e se encerra no dia 1º de […]

A digitalização bancária impulsiona a venda de imóveis comerciais que antes abrigavam agências. Um leilão online oferece propriedades desocupadas em diversas localidades.

Os imóveis estão prontos para uso imediato, o que agiliza o início de novas operações. Os lances iniciais variam conforme a localização e tamanho.

Há condições facilitadas de pagamento, como desconto à vista e parcelamento. O formato online garante praticidade e transparência aos interessados.

Bradesco (BBDC4) leiloa antigos imóveis de agências desativadas com valores a partir de R$ 420 mil

O Banco Central afirmou nesta quarta-feira (12) que a materialização de risco no mercado de crédito se deteriorou, independentemente da régua utilizada na mensuração, e deve continuar pressionada no curto prazo, mas ponderou que o sistema financeiro nacional segue sólido. “Os ativos problemáticos aumentaram em praticamente todas as carteiras de crédito para famílias, especialmente o […]

O Banco Central identificou uma deterioração no mercado de crédito, com aumento dos ativos problemáticos em diversas carteiras, especialmente para famílias e pequenas empresas. Apesar desse cenário, o sistema financeiro nacional se mantém sólido e bem provisionado, com rentabilidade robusta.

A desaceleração do crédito foi observada em quase todas as modalidades, refletindo condições financeiras mais restritivas e menor crescimento econômico. Instituições financeiras reduziram o apetite ao risco, buscando maior qualidade nas novas concessões.

O BC também alertou para o risco cibernético, após incidentes recentes que demonstraram fragilidades em controles de instituições financeiras e seus provedores de serviços. A autarquia reforçou o monitoramento e atuação para mitigar impactos no sistema financeiro.

Notícias relevantes do mercado

Seleção das notícias e destaques do mercado

Governo Lula repete os passos da era Dilma, diz ex-BC Alexandre Schwartsman: “gestão atual não tem condição de fazer reformas estruturais”

‘Entendeu errado’: Galípolo corta especulações sobre movimentos futuros do BC

Inadimplência do produtor rural no Brasil sobe para 8,1% no 2º tri, aponta Serasa

Notícias sobre Economia

Governo Lula repete os passos da era Dilma, diz ex-BC Alexandre Schwartsman: “gestão atual não tem condição de fazer reformas estruturais”

‘Entendeu errado’: Galípolo corta especulações sobre movimentos futuros do BC

Inadimplência do produtor rural no Brasil sobe para 8,1% no 2º tri, aponta Serasa

Setor de serviços sobe 0,6% em setembro, oitava alta seguida

Bradesco (BBDC4) realiza leilão de imóveis onde funcionavam antigas agências

Bradesco (BBDC4) leiloa antigos imóveis de agências desativadas com valores a partir de R$ 420 mil

Notícias mais acessadas