Presos pela PF na operação Contragolpe usavam palavrões e fortes expressões que permitem a interpretação de que planejavam uma tentativa de golpe de Estado

A Polícia Federal deflagrou a operação Contragolpe e interceptou mensagens entre militares que supostamente tramavam um plano para matar o presidente Lula, o vice-presidente Alckmin e o ministro do STF Alexandre de Moraes.

As mensagens incluem expressões que podem levar a uma interpretação de que se tratava de um plano para tentar dar um golpe de Estado. Os militares falaram, por exemplo: "quatro linhas da Constituição é o caceta" e "vamos ao vale tudo". Também citaram o ex-presidente Jair Bolsonaro em diversas oportunidades, como se estivessem esperando uma ordem para agir.

As mensagens também são recheadas de palavrões, em especial do general de brigada Mário Fernandes. Em áudios transcritos pela PF, o militar fala "porra" um total de 53 vezes. Outras personagens também falam o palavrão, mas não com tanta frequência. "Caralho" é dito 4 vezes e "merda" outras 3 vezes.

“4 linhas é o caralho”; leia conversas de militares sobre plano de golpe

Sarajane Leary sabe o que fazer quando seu carro elétrico está com pouca carga: ela vai fazer compras. Leia mais (11/21/2024 - 00h38)

Varejistas estão investindo em estações de carregamento para veículos elétricos em seus estacionamentos, e novos estudos mostram que esses esforços podem estar valendo a pena. Um estudo da Universidade de Boston e da Universidade de Wisconsin-Madison descobriu que a instalação de carregadores Tesla Supercharger aumentou em 4% as visitas mensais a varejistas próximos. Outro estudo da Nature Communications descobriu que as estações públicas de veículos elétricos atraem visitantes de maior renda e melhoram os negócios em áreas de baixa renda.

Algumas empresas, como o Walmart, estão vendo o carregamento como um negócio potencialmente lucrativo por si só. O governo Biden anunciou um plano de US$ 5 bilhões para preencher a lacuna de infraestrutura de carregamento, mas uma rede nacional robusta ainda está a anos de distância.

A instalação de carregadores é complicada e cara, mas muitos varejistas acreditam que vale a pena o investimento. Eles dizem que os carregadores ajudam a atrair novos clientes e inquilinos, e podem melhorar a imagem da empresa.

Varejistas dos EUA começam a ver retorno de investimento em carregadores de veículos elétricos

Empresa de energia adquiriu 50% das ações do BTG na companhia maranhense por R$ 301 milhões

O Cade aprovou a venda de 50% das ações da Gera Maranhão para a Eneva por R$ 301 milhões. A participação na companhia maranhense pertencia ao banco BTG Pactual. A transação foi firmada na 5ª feira (14.nov) e dependia da aprovação do órgão regulador para ser finalizada.

A Eneva vai assumir 100% da Gera Maranhão nos próximos meses, pois os demais acionistas da empresa podem vender suas ações nos mesmos termos das vendidas pelo BTG, a partir de um mecanismo chamado “tag along”. A Gera Maranhão é uma empresa responsável pela operação de duas térmicas a diesel, a UTE Geramar I e UTE Geramar II, localizadas em Miranda do Norte (MA), com capacidade total de 332 MW (megawatts).

O negócio faz parte de uma operação da Eneva de adquirir um parque térmico de 6 usinas do BTG. O plano foi anunciado em julho deste ano.

Cade aprova compra da Gera Maranhão pela Eneva

CEO da rede de supermercados disse que não comprará mais carnes de origem sul-americana; agência diz que atitude é "lamentável"

A ApexBrasil divulgou uma nota em defesa da carne produzida no Mercosul. A declaração é uma resposta ao CEO do Carrefour na França, que disse que o supermercado não comprará mais o produto sul-americano para dar preferência à carne francesa.

A ApexBrasil classificou o documento como “lamentável” e disse que não há “motivos razoáveis” para impor restrições a carne produzida no Mercosul. A associação brasileira declarou que os produtores de carne brasileira seguem normas sanitárias rigorosas, que garantem a qualidade dos produtos, reconhecida por mais de 160 países.

A ApexBrasil espera que a verdade prevaleça e que sejam rechaçadas as suspeitas infundadas e de viés protecionista lançadas sobre a carne do Brasil e dos demais países do Mercosul.

ApexBrasil rebate decisão do Carrefour sobre carne do Mercosul

Militares falaram sobre matar Lula, Alckmin e Moraes, mas não está claro o quanto da trama foi colocada em prática e quem exatamente conhecia e incentivou os envolvidos

O ministro do STF Alexandre de Moraes encontrou indícios de que integrantes do governo de Jair Bolsonaro planejaram matar Luiz Inácio Lula da Silva, Geraldo Alckmin e o próprio Moraes em 2022.

O documento "Punhal Verde Amarelo" detalha o plano para assassinar Lula e Alckmin, que eram identificados pelos codinomes "Jeca" e "Joca", respectivamente. O plano envolvia envenenamento ou uso de químicos para causar um colapso orgânico em Lula, e a morte de Alckmin não deveria causar "grande comoção nacional".

Cinco pessoas foram presas até o momento, incluindo o general Mário Fernandes, que seria o chefe de gabinete do governo de crise para restabelecer a "legalidade e estabilidade institucional".

As investigações apontam que o documento com o planejamento operacional foi impresso no Palácio do Planalto em 09/11/2022 e levado ao Palácio do Alvorada, residência de Bolsonaro na época.

Mensagens trocadas entre os investigados indicam que eles se organizavam em um grupo no aplicativo Signal chamado "Copa 2022" e usavam codinomes de países para se proteger.

O monitoramento de Moraes continuou em outros dias, como na véspera do Natal, e os investigados tinham conhecimento do itinerário do ministro.

Em 15 de dezembro de 2022, o plano seria executado, mas foi abortado às 20h33. O general Mário Fernandes enviou uma mensagem de áudio na qual afirma que Bolsonaro teria anuído com o plano e que a ação poderia acontecer até 31 de dezembro.

Bolsonaro ainda não se manifestou sobre as acusações.

Plano de golpe: o que se sabe e quais são as dúvidas

Chefe da rede de supermercados no país enviou carta para sindicato de agricultores franceses; ministério brasileiro rebate

O CEO do Carrefour na França, Alexandre Bompard, anunciou que a rede não comprará mais carne produzida em países do Mercosul. A decisão afeta exclusivamente a rede de mercados na França. Outros estabelecimentos da marca não vão parar de vender a carne sul-americana.

Bompard alega que os produtos sul-americanos não atendem às exigências e às normas francesas, o que tem causado estresse entre os produtores franceses. O executivo espera que outros estabelecimentos acompanhem o movimento de boicote iniciado pelo Carrefour na França.

A decisão de Bompard é mais uma sinalização de que o acordo Mercosul-União Europeia não deve prosperar. A costura da negociação é extremamente criticada por agricultores europeus, que temem a entrada de produtos sul-americanos mais competitivos no mercado.

Carrefour na França diz que não comprará mais carnes do Mercosul

O cineasta José Padilha estreia nesta quinta-feira (21) na CasaFolha, a plataforma de streaming recém-lançada pelo jornal. Ele ensinará "A arte de contar histórias", na primeira vez que oferece um curso online sobre sua experiência à frente de produções audiovisuais. Leia mais (11/20/2024 - 23h00)

O cineasta José Padilha estreia nesta quinta-feira (21) na CasaFolha, a plataforma de streaming recém-lançada pelo jornal Folha de S. Paulo. Ele ensinará "A arte de contar histórias", na primeira vez que oferece um curso online sobre sua experiência à frente de produções audiovisuais.

O curso de Padilha é dividido em 14 aulas e aborda todas as etapas de uma produção audiovisual, do planejamento da filmagem ao lançamento da obra. Ele ensina, por exemplo, como desenvolve os seus roteiros, como é seu processo criativo e de que forma cria personagens marcantes como o capitão Nascimento, de "Tropa de Elite".

Além do curso de Padilha, a CasaFolha oferece outras jornadas de cursos exclusivos voltados à comunicação e à criatividade, como cinema, oratória, persuasão, escrita e fotografia. Há também jornadas sobre transformação pessoal e bem-estar, com cursos sobre nutrição e exercícios, meditação, cuidados para o envelhecimento, qualidade do sono e criação dos filhos. E ainda, uma jornada sobre dinheiro e carreira, com cursos sobre liderança, gestão de carreira, empreendedorismo, evolução profissional e análise econômica.

José Padilha, de 'Tropa de Elite' e 'Narcos', estreia na CasaFolha: 'Estou superfeliz'

A Klabin (KLBN3;KLBN4;KLBN11) distribui juros sobre capital próprio (JCP) a seus acionistas na quinta-feira (21) sobre o montante de R$ 425 milhões aprovado em 4 de novembro. Leia também Petrobras revela pontos do novo Plano Estratégico

A Klabin distribuiu R$ 425 milhões em juros sobre capital próprio (JCP) a seus acionistas na quinta-feira (21). O valor pago por ação foi de R$ 0,699 para as ordinárias e preferenciais (KLBN3 e KLBN4) e R$ 0,3495 para as units (KLBN11).

Investidores com ações da Klabin até 11 de novembro têm direito aos proventos. Os dividendos são isentos de Imposto de Renda (IR), enquanto os JCP sofrem incidência de 15% de IR.

A distribuição de proventos é obrigatória para empresas listadas na bolsa brasileira, conforme a Lei 6.404/1976 ("Lei dos Dividendos").

Dividendos hoje: Klabin (KLBN11) paga R$ 425 milhões em proventos; veja quem tem direito a receber

A Locaweb (LWSA3) paga dividendos a seus acionistas nesta quinta-feira (21), sobre o montante de R$ 40 milhões. Leia também Petrobras revela pontos do novo Plano Estratégico e faz previsão de dividendos O valor por ação

A Locaweb (LWSA3) anunciou o pagamento de dividendos aos seus acionistas no valor total de R$ 40 milhões. O valor por ação pago em dividendos é de R$ 0,0716. Investidores com posições acionárias até 12 de novembro têm direito ao pagamento dos proventos.

As empresas listadas na Bolsa de Valores brasileira são obrigadas a distribuir proventos a seus acionistas a cada exercício social, por força da Lei 6.404 de 1976, chamada "Lei dos Dividendos".

Os dividendos pagos por empresas são isentos da cobrança de Imposto de Renda (IR), enquanto os juros sobre capital próprio (JCP) sofrem incidência da alíquota de 15% do tributo.

Dividendos hoje: Locaweb (LWSA3) distribui R$ 40 milhões; veja quem recebe

A Tegma (TGMA3) paga dividendos a seus acionistas na quinta-feira (21), sobre o montante de R$ 50 milhões, aprovado em 4 de novembro de 2024. Leia também Petrobras revela pontos do novo Plano Estratégico e

A Tegma (TGMA3) pagará dividendos e juros sobre capital próprio (JCP) aos seus acionistas na quinta-feira (21). O valor total dos dividendos é de R$ 50 milhões, aprovado em 4 de novembro de 2024, e o valor por ação é de R$ 0,58. Os acionistas com posições acionárias até 7 de novembro têm direito aos proventos.

Os JCP também serão pagos na quinta-feira (21), com valor por ação de R$ 0,19. Os dividendos são isentos de Imposto de Renda (IR), enquanto os JCP sofrem incidência de 15% de IR.

A Tegma é obrigada a distribuir proventos aos seus acionistas a cada exercício social, por força da Lei 6.404 de 1976, chamada "lei dos dividendos".

Dividendos hoje: Tegma (TGMA3) distribui R$ 50 milhões proventos; veja quais acionistas recebem

A Petrobras (PETR4) paga nesta quinta-feira (21) a seus acionistas dividendos. Leia também Petrobras revela pontos do novo Plano Estratégico e faz previsão de dividendos O montante distribuído hoje corresponde a R$ 0,1138 por ação

A Petrobras (PETR4) pagou dividendos e juros sobre capital próprio (JCP) aos seus acionistas nesta quinta-feira (21). O montante distribuído corresponde a R$ 0,1138 por ação preferencial para dividendos e R$ 0,4128 por ação preferencial para JCP.

Os dividendos são isentos de Imposto de Renda (IR), enquanto os JCP sofrem incidência da alíquota de 15% do tributo.

As empresas listadas na bolsa de valores brasileira são obrigadas a distribuir proventos a seus acionistas a cada exercício social, por força da Lei 6.404 de 1976, chamada ‘lei dos dividendos’.

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