Economia

A recomendação de Bruno Funchal, CEO da BRAM, para se proteger do risco fiscal em 2025

Por e-Investidor27 dez 2024 04h12

Resumo feito pela Kin, a inteligência artificial do Kinvo.

O Itaú e o UBS Wealth Management estão com a menor exposição à Bolsa brasileira em anos. A percepção é de que a renda variável local perdeu espaço nos portfólios dos investidores. Bruno Funchal, ex-secretário do Tesouro Nacional e atual CEO da Bradesco Asset, sugere uma estratégia para investidores que querem se proteger da volatilidade projetada para 2025. Para conservadores e equilibrados, não inclui exposição à renda variável brasileira. Ele sugere três pilares: renda fixa pós-fixada, títulos indexados à inflação e diversificação global. A manutenção de taxas de juros elevadas em 2025 torna a renda fixa pós-fixada um dos pilares de qualquer portfólio conservador ou equilibrado. Ativos que pagam a variação da inflação ajudam a manter o poder de compra. Na diversificação internacional, Funchal sugere não só a renda variável, mas a renda fixa global, atrativa pelos juros mais altos no mundo.

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