Albert Camus além do seu próprio existencialismo

Resumo feito pela Kin, a inteligência artificial do Kinvo.
O existencialismo surgiu na França entre as duas guerras mundiais e explorava dilemas da existência como liberdade, responsabilidade e ação individual. Seus adeptos acreditavam que a existência precede a essência, ou seja, que os seres humanos definem quem são por meio de suas escolhas e ações. Grandes obras como A Náusea, de Jean-Paul Sartre, e O Estrangeiro e A Peste, de Albert Camus, são exemplos dessa corrente literária. Albert Camus, um dos principais expoentes do existencialismo, ganhou o Prêmio Nobel de Literatura em 1957, aos 44 anos. Sua morte em um acidente de carro em 1960 ironicamente fez jus ao movimento existencialista. Recentemente, foi lançada uma biografia definitiva de Camus, escrita por Olivier Todd, que aborda sua vida pessoal e profissional, bem como o contexto histórico em que viveu. Camus teve uma infância empobrecida na Argélia e enfrentou conflitos entre a simpatia pela classe trabalhadora argelina e os colonos franceses. Sua vida foi marcada por escolhas impossíveis e lutas perpétuas, incluindo sua relação com a poderosa família Gallimard, seu envolvimento no conflito entre Sartre e Simone de Beauvoir e suas batalhas contra a tuberculose e sua natureza apaixonada e inquieta.
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