Após IBC-Br, economistas dizem ainda ver atividade resiliente, mas em desaceleração

Resumo feito pela Kin, a inteligência artificial do Kinvo.
A economia brasileira apresentou o quarto crescimento mensal consecutivo, com alta de 0,2% em abril, segundo o IBC-Br. Apesar do avanço, economistas observaram uma desaceleração em relação aos meses anteriores, atribuindo-a à política monetária contracionista e incertezas internacionais. A continuidade desse crescimento nos próximos meses é incerta, considerando o cenário atual. O crescimento de abril foi impulsionado pelo setor de serviços, mas impactado negativamente pelas quedas na indústria e nos setores agropecuário e pecuário. A avaliação geral é de que a atividade econômica, apesar da desaceleração, permanece resiliente, com projeções otimistas para o segundo trimestre de 2025. Analistas apontam fatores como transferências fiscais para famílias de baixa renda, expansão da renda e novos programas de crédito como elementos que podem contribuir para o crescimento. Ao mesmo tempo, condições monetárias restritivas, alto endividamento das famílias e baixo nível de ociosidade econômica são fatores que podem atenuar esse crescimento.
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