Após morte de Edemar Cid Ferreira, espólio tenta suspender falência do Banco Santos
Resumo feito pela Kin, a inteligência artificial do Kinvo.
O espólio do banqueiro Edemar Cid Ferreira, que morreu em janeiro, tenta provar desvios de recursos na massa falida do Banco Santos, cujo processo se arrasta há quase duas décadas. O espólio entrou com um recurso especial no STJ (Superior Tribunal de Justiça) para suspender o processo de falência até que sejam apuradas as imputações criminais atribuídas ao administrador judicial Vânio Aguiar. Aguiar é investigado pela Polícia Civil de São Paulo por suposto desvio de recursos do grupo. O subprocurador-geral da República Antônio Carlos Martins Soares defendeu a suspensão da ação falimentar até que sejam apuradas de forma independente e imparcial as condutas praticadas na gestão de Aguiar. O espólio alega que Aguiar alugou um imóvel próprio para gerenciar os créditos, bens e débitos da instituição, utilizando-se de valores da massa falida. Também afirma que o administrador judicial estaria recebendo duplamente da massa falida e que utilizou dinheiro do Banco Santos com despesas administrativas não justificadas e com a contratação de empresas de amigos e parentes. Aguiar não quis comentar o caso.
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