Uma medida internacional, visando auxiliar um político, parece ter impulsionado o cenário eleitoral doméstico. Levantamentos indicam que o atual presidente lidera as intenções de voto para o próximo pleito, com o ex-presidente como principal oponente, apesar de sua inelegibilidade. Outros nomes surgem como alternativas, incluindo a ex-primeira-dama e um governador, com diferentes níveis de competitividade em possíveis confrontos diretos com o atual presidente. A pesquisa aponta para um aumento no apoio à reeleição do atual presidente em diversos segmentos do eleitorado. A rejeição ao ex-presidente permanece alta, enquanto a avaliação sobre a participação do atual presidente na próxima eleição tem melhorado. A medida internacional parece ter impactado negativamente a imagem do ex-presidente, beneficiando o atual mandatário.