Banco do Brasil (BBAS3): Goldman corta preço-alvo devido à pressão no crédito rural

Resumo feito pela Kin, a inteligência artificial do Kinvo.
Um grande banco americano reiterou recomendação neutra para o Banco do Brasil, reduzindo o preço-alvo das ações devido à crescente pressão sobre a carteira de crédito rural. Apesar da redução, o novo preço-alvo ainda sugere um potencial de valorização, além de dividendos. O banco destaca que a inadimplência no setor rural aumentou e as provisões devem crescer nos próximos trimestres. A piora na carteira de crédito rural levou o banco americano a reduzir as estimativas de lucro para o Banco do Brasil nos próximos anos. O banco elevou o custo de risco e cortou a estimativa de receita, prevendo uma postura mais cautelosa e crescimento mais lento da carteira. As projeções de retorno sobre patrimônio líquido também foram reduzidas, ficando abaixo do consenso do mercado. O Banco do Brasil é o mais exposto ao risco do setor rural, com grande parte de sua carteira voltada para o agronegócio, principalmente para produtores individuais. A inadimplência no setor é atribuída a diversos fatores, como excesso de produção, aumento de preços de commodities e eventos climáticos extremos. Investidores demonstram cautela e questionam a sustentabilidade do capital e rentabilidade do banco.
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