Investidores que souberam identificar as tendências do mercado financeiro no primeiro semestre obtiveram retornos expressivos. O cenário promissor, no entanto, pode não se repetir. Uma gestora de investimentos projeta um segundo semestre menos turbulento nos EUA, com negociações comerciais e desregulamentação, além de possível corte de juros pelo Fed. No Brasil, as eleições de 2026 devem influenciar o mercado no último trimestre, mas a gestora ainda vê potencial de valorização para a bolsa e para o real no curto prazo. Apesar do otimismo momentâneo, a gestora prevê uma futura valorização do dólar frente ao real, motivada por fatores técnicos. A empresa mantém posições compradas em real, Ibovespa e inflação de médio prazo, aguardando um possível corte de juros em 2026.