Economia

Bolsonaro fazia parte da organização criminosa e era “principal beneficiário” de ações da Abin paralela, diz PF

Por Money Times18 jun 2025 10h06

Resumo feito pela Kin, a inteligência artificial do Kinvo.

Um relatório da Polícia Federal aponta um ex-presidente como o principal beneficiário de um esquema de espionagem e disseminação de notícias falsas. Ele e seu filho faziam parte de um núcleo que definia estratégias para monitorar adversários e se manter no poder, utilizando recursos públicos e cargos de assessoria para disseminar narrativas falsas e atacar opositores e instituições. A estrutura paralela, que envolvia a agência de inteligência e o palácio presidencial, tinha como alvo instituições como o sistema eleitoral e o poder judiciário. O monitoramento de opositores era feito com um software israelense. O relatório, agora sem sigilo, indica diversas pessoas, incluindo o atual diretor da agência de inteligência, por obstrução da investigação e outros crimes. Apesar do envolvimento direto do ex-presidente, ele não foi indiciado neste caso específico devido a um processo já em andamento por crimes semelhantes. A Procuradoria-Geral da República decidirá sobre novas denúncias.

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