Boné azul de Ayrton Senna: saiba que fim levou o Banco Nacional

Resumo feito pela Kin, a inteligência artificial do Kinvo.
A série da Netflix sobre o piloto Ayrton Senna alcançou a marca de 53 milhões de horas assistidas desde o seu lançamento, em 29 de novembro. Com isso, se tornou, entre os dias 3 e 8 de dezembro, a série de língua não inglesa mais vista em todo o mundo e também no Brasil. O famoso boné azul do extinto Banco Nacional, usado por Senna, também ganhou destaque. O item, com a assinatura do piloto, é vendido na internet por R$ 149,90. A parceria entre Senna e o banco começou em 1984, quando o piloto passou a competir pela Fórmula 1. O banco se tornou um dos primeiros patrocinadores de Senna e, desde então, é considerado um case de sucesso dentro do marketing esportivo. O Banco Nacional foi fundado em 1944 pelos irmãos José de Magalhães Pinto e Valdomiro de Magalhães Pinto. Ao longo dos anos, foi adquirindo outras instituições financeiras até chegar a 400 agências e mais de 40 mil funcionários. Em 1972, a instituição resolve tirar a identidade de Minas e ficar apenas com o Banco Nacional. Em 1995, o Banco Central interveio no banco, afastando os gestores. Em 1996, a instituição teve sua liquidação extrajudicial decretada e realizada pelo Banco Central do Brasil. A liquidação extrajudicial do Banco Nacional foi encerrada em agosto deste ano pelo BC, 28 anos depois do seu início.
Gostou do resumo feito pela Kin?