Um banco manteve recomendação de compra para as ações de uma empresa de saúde, elevando o preço-alvo e projetando potencial de valorização acima de 30%. A visão positiva se mantém mesmo após a empresa ter revisado para baixo seu plano de expansão, reduzindo a previsão de novos leitos hospitalares. Analistas consideram que o ajuste não altera a tese de investimento no longo prazo, sendo uma resposta às incertezas econômicas e políticas atuais. Argumentos positivos foram discutidos com investidores, reforçando a confiança na empresa. A possibilidade de retomada de fusões e aquisições, novos projetos em parceria com outra instituição financeira, aumento dos leitos operacionais e crescimento estável com geração de caixa são fatores que sustentam o otimismo. Analistas projetam crescimento de lucros de pelo menos 15% ao ano na próxima década.