Ditadura adotou fake news com leitores fantasmas para atacar ala da Igreja Católica
Resumo feito pela Kin, a inteligência artificial do Kinvo.
A estratégia de produzir e disseminar fake news no embate político não é novidade no Brasil. Antes mesmo da internet, agentes do SNI (Serviço Nacional de Informações) da ditadura militar (1964-1985) criaram a Operação Igreja, produzindo cartas falsas para tentar desmoralizar integrantes do clero progressista. A operação começou em maio de 1980 e seguiu no contexto das repercussões pela expulsão do país do padre italiano Vito Miracapillo. Foi motivada também por um episódio curioso: o trabalho colegial sobre a vida de Leonid Brejnev, então presidente da União Soviética. A CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), dirigida na época pela ala progressista da Igreja, foi um dos alvos dos ataques. O SNI também monitorava o ensino religioso e entrou no foco do órgão o colégio jesuíta Antônio Vieira, de Salvador, que abria as portas para eventos da oposição.
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