Uma importante autoridade internacional classificou como extremamente perigosa a ameaça de fechamento de um estreito marítimo vital para o comércio global de petróleo. A região, apesar de incluir águas internacionais, está sob forte influência militar de um país local, que tem investido em tecnologias para controlar o fluxo de navios. A estratégia inclui o uso de minas navais, mísseis antinavio, lanchas rápidas e drones, criando um cenário de alta tensão. Episódios anteriores demonstram a capacidade desse país de interromper o tráfego marítimo, apreendendo navios e gerando conflitos com outras nações. A ameaça de fechamento, mesmo sem concretização, impacta os mercados globais, elevando o preço do petróleo e gerando preocupação internacional. Potências mundiais mantêm presença militar na região para garantir a liberdade de navegação, o que aumenta o risco de um conflito direto caso haja uma tentativa de bloqueio.