Governo Lula corta R$ 5,9 bi da Saúde e R$ 4,8 bi das Cidades
Resumo feito pela Kin, a inteligência artificial do Kinvo.
Os ministérios da Saúde, das Cidades e da Defesa foram os mais afetados por um congelamento de R$ 31,3 bilhões no Orçamento. O programa de aceleração do crescimento e as emendas parlamentares também sofreram cortes significativos. A contenção atingiu a maioria dos ministérios e os órgãos têm poucos dias para definir quais ações terão verbas reduzidas. O governo anunciou o congelamento em despesas discricionárias, divididas entre bloqueio e contingenciamento. Esses mecanismos impedem temporariamente gastos não obrigatórios, como investimentos, manutenção, pesquisas e outras áreas estratégicas. A Lei Orçamentária Anual previa um valor maior para essas despesas. O congelamento ocorre em meio a um cenário de superavit primário no primeiro trimestre. O governo busca alcançar um déficit zero, com uma margem de tolerância para saldo negativo. A arrecadação não teve relatórios mensais divulgados devido à greve dos funcionários da Receita Federal.
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