Um dispositivo com IA grava e transcreve conversas, resume o conteúdo, permite buscas por palavras e cria mapas mentais. Sua bateria de longa duração possibilita o registro contínuo da vida do usuário, levantando questões sobre privacidade. A compra de uma empresa de design por uma gigante da tecnologia indica o desenvolvimento de aparelhos sem tela que usarão IA para organizar a vida do usuário, marcando compromissos e pagando contas. Os dados coletados também servirão para aprimorar a própria IA. A vigilância constante e o fim da privacidade são as principais implicações. Questões legais como direitos autorais e o uso de gravações como prova precisarão ser revistas. Conceitos como memória, espontaneidade e livre arbítrio serão impactados, com governos potencialmente acessando dados privados.