O principal índice da bolsa brasileira operava em queda, influenciado por ações ligadas ao ciclo econômico, como varejistas e bancos. Juros futuros operavam em alta, refletindo o comunicado do Banco Central sobre a decisão de elevar a taxa básica de juros. A volatilidade também era atribuída ao vencimento de opções sobre ações. O mercado reagia à decisão do Banco Central de elevar os juros e à sinalização de que a taxa deve permanecer no patamar atual por um período prolongado. A alta de juros, que contrariou parte das expectativas, foi justificada pela necessidade de controlar as pressões inflacionárias. O cenário externo também contribuía para a queda do índice, com bolsas americanas em baixa em meio a notícias sobre possíveis restrições à tecnologia americana na China e tensões geopolíticas. O dólar subia em relação ao real, acompanhando o movimento da moeda americana frente a outras moedas emergentes.