Imagens de satélite revelam seis grandes crateras perto de uma usina nuclear após um bombardeio. As crateras, distribuídas em dois pontos da montanha que protege a instalação, sugerem o uso de bombas projetadas para penetrar rochas. A análise indica uma extensa área coberta por cinzas, resultado de explosões de alta intensidade. A usina, considerada um dos locais mais protegidos do programa nuclear, opera com milhares de centrífugas e enriquece urânio a um nível próximo do necessário para armas. Estima-se que a estrutura esteja a grande profundidade, exigindo bombas específicas. O bombardeio foi parte de uma ofensiva maior contra instalações nucleares, em resposta ao aumento da tensão regional. O objetivo declarado era neutralizar o programa nuclear, sem atingir civis ou provocar mudança de regime. A ação foi considerada uma escalada sem precedentes e causou alarme internacional, com apelos por soluções diplomáticas.