Autoridades iranianas demonstram preocupação com segurança do líder supremo, interferência americana no conflito e danos à infraestrutura. Protocolos de segurança foram adotados para proteger líderes, incluindo a suspensão de comunicações eletrônicas e restrições de movimento. O país implementou um apagão de comunicação, restringindo internet e chamadas internacionais, alegando proteção contra ações inimigas. Medidas extremas foram tomadas, incluindo um ultimato para colaboradores inimigos se entregarem, sob pena de execução. O líder supremo tomou medidas para garantir a continuidade do governo, incluindo a nomeação de sucessores em caso de morte. Ataques israelenses são considerados a maior ofensiva militar desde a guerra com o Iraque, com impacto significativo na capital. Apesar dos ataques, o Irã lançou contra-ataques e os EUA entraram no conflito, bombardeando instalações nucleares iranianas.