Justiça decide que Correios não podem exigir volta ao trabalho presencial
Resumo feito pela Kin, a inteligência artificial do Kinvo.
Justiça determina que estatal não pode obrigar funcionários em regime remoto a retornar ao trabalho presencial. A decisão, em caráter liminar, considera a mudança unilateral e sem justificativa técnica, além de citar a precariedade da estrutura física da empresa para receber todos os funcionários. O descumprimento acarretará multa diária. Alegando prejuízo financeiro, a estatal busca cortar custos com medidas como desligamento voluntário e redução de jornada. No entanto, o sindicato argumenta que o trabalho presencial gera mais gastos para a empresa, como vale-transporte e energia elétrica, e questiona a justificativa para o retorno. Há relatos de problemas operacionais, como paralisações de motoristas terceirizados e atrasos em aluguéis. A Justiça também considerou que a imposição do retorno presencial viola a legislação trabalhista e acordos anteriores, além de afetar a saúde e a dignidade dos trabalhadores, especialmente aqueles com filhos com deficiência ou doenças graves. A associação que moveu a ação afirma que continuará lutando contra retrocessos e pela preservação dos direitos dos funcionários.
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