Um presidente defendeu a atuação da guarda nacional em um estado, afirmando que, sem a ajuda federal, uma grande cidade estaria em chamas. Ele acusou o governador e a prefeita da cidade de financiarem manifestantes para “anular a lei” e facilitar a ocupação por “criminosos invasores”. Criticou manifestantes por carregarem bandeiras de outros países e queimarem a bandeira americana, sugerindo prisão para quem cometesse tal ato. O presidente chamou os governantes locais de incompetentes e criticou a gestão dos protestos contra medidas anti-imigração. Governador e prefeita alegaram que a ajuda federal não era necessária e tinha motivações políticas. O presidente fez um discurso inflamado para militares, afirmando que heróis não derramaram sangue para ver o país destruído por invasores. As declarações ocorrem em meio a críticas ao governo e à gestão do Departamento de Defesa. Um decreto presidencial autorizou o uso da Guarda Nacional em situações de rebelião. O governador e o procurador-geral do estado processaram o presidente e o secretário de Defesa pela mobilização das tropas, considerada ilegal pelo governador. O secretário de Defesa defendeu a ação do governo, afirmando ter autoridade em qualquer jurisdição do país.