Um líder político defendeu que a governança dos oceanos não repita os erros do comércio internacional, onde as regras foram enfraquecidas, tornando um importante órgão internacional inoperante. Ele ressaltou a urgência de evitar que os oceanos se tornem palco de disputas, defendendo a cooperação em vez de conflitos. O discurso reforça a busca por protagonismo internacional com foco ambiental e diplomático, visando reposicionar o país em fóruns multilaterais, especialmente na preparação para uma importante conferência climática. Nesse evento, o líder espera que sejam tomadas decisões importantes e defendeu a necessidade de convencer outros líderes sobre a urgência da questão climática. Na agenda internacional, o líder também discutiu um acordo comercial em andamento, reiterando a intenção de concluí-lo em breve. Além disso, abordou o combate ao crime organizado em visita a uma organização internacional, reforçando a aproximação com entidades multilaterais. Essa intensa agenda internacional, apesar de criticada pela oposição, é vista pelo governo como estratégia de reposicionamento global.