O mercado financeiro está concentrado nas próximas eleições presidenciais, com análises focadas na probabilidade de reformas fiscais a partir de 2027, dependendo do resultado eleitoral. A percepção é que a oposição teria maior potencial para implementar essas mudanças. Eventos externos e pesquisas eleitorais influenciam a avaliação dos agentes financeiros, impactando ativos como o câmbio e os juros futuros. A valorização ou desvalorização da moeda estrangeira é utilizada como termômetro das chances de cada candidato. Apesar de projeções econômicas estáveis, com inflação controlada e crescimento moderado, o foco permanece nas eleições. Mudanças marginais nas despesas governamentais de curto prazo não devem gerar grandes impactos, pois o mercado aguarda um ajuste fiscal mais estrutural após o pleito.