Mayana Zatz: “Dá pra fazer ciência de qualidade no Brasil”
Resumo feito pela Kin, a inteligência artificial do Kinvo.
Geneticista brasileira trilhou carreira improvável e bem-sucedida, com foco em doenças genéticas. Criou um dos primeiros bancos de dados genéticos do país sobre distrofia muscular, descobrindo mais de 40 genes relacionados a doenças e colocando o Brasil no mapa do Projeto Genoma Humano. Seu trabalho pioneiro no estudo do genoma funcional abriu caminho para novas pesquisas. Além das distrofias, a cientista explorou o vírus zika como possível tratamento contra tumores cerebrais, observando sua afinidade por células que alimentam esses tumores. Testes em animais mostraram resultados promissores, levando à criação de uma startup. Criou também um banco genético de idosos, identificando milhões de variantes genéticas desconhecidas em bancos internacionais. Durante a pandemia, passou a estudar centenários resistentes à covid-19. Apesar dos desafios de fazer ciência no Brasil, mantém o otimismo e incentiva jovens cientistas a persistirem.
Gostou do resumo feito pela Kin?