Economia

Mayana Zatz: “Dá pra fazer ciência de qualidade no Brasil”

Por Brazil Journal20 jun 2025 09h06

Resumo feito pela Kin, a inteligência artificial do Kinvo.

Geneticista brasileira trilhou carreira improvável e bem-sucedida, com foco em doenças genéticas. Criou um dos primeiros bancos de dados genéticos do país sobre distrofia muscular, descobrindo mais de 40 genes relacionados a doenças e colocando o Brasil no mapa do Projeto Genoma Humano. Seu trabalho pioneiro no estudo do genoma funcional abriu caminho para novas pesquisas. Além das distrofias, a cientista explorou o vírus zika como possível tratamento contra tumores cerebrais, observando sua afinidade por células que alimentam esses tumores. Testes em animais mostraram resultados promissores, levando à criação de uma startup. Criou também um banco genético de idosos, identificando milhões de variantes genéticas desconhecidas em bancos internacionais. Durante a pandemia, passou a estudar centenários resistentes à covid-19. Apesar dos desafios de fazer ciência no Brasil, mantém o otimismo e incentiva jovens cientistas a persistirem.

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