Mesmo com recuo de 15%, analfabetismo atinge mais de 9 mi no Brasil
Resumo feito pela Kin, a inteligência artificial do Kinvo.
O analfabetismo no país diminuiu 15% em oito anos, passando de 10,7 milhões para 9,1 milhões de pessoas. Apesar da queda, o número ainda é expressivo, afetando principalmente a região Nordeste, que concentra mais da metade dos analfabetos. A taxa de analfabetismo está ligada à idade, sendo maior entre idosos, especialmente mulheres. Na população geral, porém, os homens apresentam índices ligeiramente superiores. A escolaridade média das mulheres é maior que a dos homens. A desigualdade racial também é marcante, com quase três vezes mais analfabetos entre pretos e pardos do que entre brancos. Essa disparidade se mantém ao longo dos anos e é ainda mais acentuada entre os idosos. Um plano nacional de educação foi prorrogado, visando combater o analfabetismo, mas ainda está longe de alcançar suas metas.
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