Tensões internacionais, especialmente no Oriente Médio, impulsionaram o dólar globalmente, influenciando também o mercado brasileiro. Internamente, o aumento da taxa de juros básica (Selic) teve impacto inicial de queda no dólar, mas a força da moeda americana no exterior prevaleceu. O dólar comercial fechou em alta, revertendo a queda inicial, demonstrando a cautela dos investidores. Os minicontratos de dólar também fecharam em alta, com viés positivo no curtíssimo prazo, mas ainda testando a linha de tendência de baixa de um canal mais amplo. A tendência de baixa se mantém no gráfico diário para o minidólar, negociado abaixo das médias móveis. Para reverter essa tendência, seria necessário superar resistências importantes, enquanto a perda de suportes poderia intensificar as quedas. O cenário de curto prazo sugere consolidação, dependendo do fluxo comprador ou vendedor.