Na falta de residências médicas, cursos de especialização crescem e preocupam

Resumo feito pela Kin, a inteligência artificial do Kinvo.
A oferta de cursos de especialização para médicos recém-formados tem crescido como alternativa à residência médica, cuja quantidade de vagas é insuficiente para o número de graduados. Essa proliferação, no entanto, preocupa entidades do setor, que apontam para a falta de controle de qualidade e questionam a função desses programas. Enquanto o número de vagas em cursos de medicina mais que dobrou na última década, a oferta de residências médicas teve aumento tímido. A maioria das vagas de residência está concentrada nas capitais, levando muitos recém-formados a buscar cursos de especialização, que não conferem título de especialista. Esses cursos, que custam em média R$ 15 mil, têm duração inferior à residência médica e são vistos com ressalvas por representantes de entidades médicas. Eles defendem maior rigor na regulamentação por parte do governo, sugerindo a avaliação das propostas dos cursos por sociedades de especialidade, a fim de garantir a qualidade da formação.
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