Um novo dispositivo eletrônico utiliza um chip fabricado com tecnologia de 7 nanômetros, a mesma presente em um modelo anterior que surpreendeu especialistas. Isso sugere que as sanções impostas ainda dificultam o desenvolvimento de semicondutores mais avançados no país, já que a tecnologia de ponta atual está em 2 nanômetros. A empresa responsável pelo dispositivo tem priorizado o uso de tecnologia nacional, buscando reduzir a dependência de fornecedores estrangeiros. Apesar disso, ainda enfrenta desafios para alcançar a expertise em fabricação de chips de última geração, principalmente devido às restrições no acesso a equipamentos e tecnologias avançadas. Especialistas apontam que a empresa ainda não atingiu a produção em escala de chips de 5 nanômetros, indicando que as sanções continuam impactando sua capacidade de competir com os líderes do setor. Apesar disso, a companhia busca alternativas para contornar as limitações e alcançar resultados semelhantes aos dos semicondutores mais avançados.