Patrocínios disparam e Correios financiam evento até em Bogotá
Resumo feito pela Kin, a inteligência artificial do Kinvo.
Os Correios aumentaram significativamente os gastos com patrocínios culturais na gestão atual, saltando de uma média anual de R$ 430 mil entre 2019 e 2022 para R$ 34 milhões somente em 2024. A empresa enfrenta problemas financeiros e pode ter o maior déficit de sua história neste ano, superando o registrado em 2015. Entre os patrocínios de 2024, destacam-se R$ 600 mil enviados à Feira Internacional do Livro de Bogotá, na Colômbia, e R$ 400 mil à Bienal do Livro de São Paulo. A justificativa para o patrocínio no exterior foi ampliar o alcance e a visibilidade da marca, apesar de os Correios não operarem na Colômbia. A atual gestão dos Correios atribui a situação financeira da empresa ao governo anterior e à taxa das blusinhas, patrocinada pelo então ministro da Fazenda, Fernando Haddad. No entanto, decisões controversas recentes, como o aumento dos gastos com patrocínios, também contribuem para a crise.
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