Uma empresa petrolífera iniciou negociações para explorar petróleo na Costa do Marfim, visando recompor suas reservas e diversificar seu portfólio exploratório. A empresa justifica a busca por novas reservas pela necessidade de compensar o futuro declínio da produção em campos já existentes. A companhia tem interesse em nove blocos exploratórios na região, tendo recebido aprovação do governo local para iniciar as negociações. A empresa vê grande potencial na área, destacando similaridades geológicas com regiões brasileiras onde já atua. Essa movimentação ocorre em meio a críticas de ambientalistas, que protestam contra a exploração de novas áreas petrolíferas devido às preocupações com as mudanças climáticas. A empresa já teve presença na África e recentemente voltou a investir no continente, adquirindo participações em blocos exploratórios em outros países.