Pichadora de estátua no 8/1 e lembrada em atentado a bomba escreve carta com desculpas a Moraes
Resumo feito pela Kin, a inteligência artificial do Kinvo.
Uma cabeleireira de 39 anos, identificada como Débora Rodrigues dos Santos, foi presa três meses após os ataques de 8 de janeiro de 2023 em Brasília. Ela é acusada de pichar a estátua "A Justiça", em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF), com batom vermelho. A obra de arte é avaliada entre R$ 2 milhões e R$ 3 milhões. Débora está detida no Centro de Ressocialização Feminino de Rio Claro, em São Paulo. Ela é casada, tem dois filhos e residência fixa em Paulínia, no interior do estado. Seus advogados têm pedido sua liberdade, argumentando que ela não é filiada a nenhum partido político, não tem antecedentes criminais e não há risco de reincidência. A cabeleireira se tornou ré em agosto do ano passado, acusada de associação criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado democrático de Direito, tentativa de golpe de Estado e dano qualificado por violência e grave ameaça, contra o patrimônio da União. O último julgamento relacionado ao caso aconteceu em setembro, e os ministros da Primeira Turma do STF rejeitaram o pedido de Débora.
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