Presidente do PL de um município renunciou ao cargo alegando que o coordenador regional do partido, um advogado influente, utilizava a sigla para atender interesses pessoais. O ex-presidente afirmou que o advogado, responsável por sua nomeação e pela candidatura vitoriosa do atual prefeito, concentrava as decisões da administração municipal e ignorava os compromissos com os eleitores. O partido, no entanto, negou a renúncia, afirmando que o ex-presidente não ocupava o cargo desde fevereiro. A nova composição da executiva municipal ainda não foi definida. O ex-presidente do PL local relatou que, apesar de ter apoiado a campanha do atual prefeito com o objetivo de honrar os valores de Jair e Flávio Bolsonaro, houve um completo afastamento desses ideais após a eleição.