Petroleira projeta dobrar a produção diária de petróleo, de 100 mil barris para 200 mil, a partir de 2026. A projeção considera o desenvolvimento de um campo e a aquisição de outro, ambos na Bacia de Campos. A empresa monitora as tensões geopolíticas que podem impactar o setor, mas mantém o foco em ganhos de eficiência e retorno sobre o investimento. O presidente da companhia afirmou que a estratégia é ampliar a produção com foco em eficiência e retorno, operando campos marítimos próximos uns dos outros para reduzir custos e gerar sinergias. A empresa utiliza unidades próprias de produção, como navios-plataformas. Criada em um cenário de recessão e com a queda do preço do barril, a petroleira teve como ponto de virada a compra de um campo que pertencia a uma grande empresa internacional. A antiga dona do campo não acreditava no seu potencial, o que se provou equivocado, permitindo o crescimento da produção da compradora ao longo dos anos.