Plataforma de investimentos oferece CDBs pré-fixados com taxas de até 15,30% ao ano, títulos atrelados à inflação pagando até IPCA + 9,00% e pós-fixados rendendo até CDI + 0,50%. LCAs e LCIs apresentam taxas pré-fixadas de até 12,40%, com opções atreladas à inflação (IPCA + 6,84% para LCAs e IPCA + 6,55% para LCIs) e pós-fixadas (até 89% do CDI para LCAs e 92% do CDI para LCIs). Declarações presidenciais sobre revisão de aumento do IOF e futuras propostas fiscais impactaram as taxas de juros futuros, com queda nas taxas longas e leve alta nas curtas. A indefinição sobre medidas concretas gerou ajustes nas apostas para a Selic, com maior probabilidade de manutenção, mas ainda com possibilidade de alta. O cenário de incerteza fiscal e a condução da política monetária afetam os investimentos. Títulos prefixados apresentam maior risco, enquanto pós-fixados mantêm potencial de retorno no curto prazo. Papéis atrelados à inflação podem ser relevantes para proteção, dependendo do equilíbrio entre risco fiscal e estabilidade monetária.