Restos mortais de um suposto líder de grupo extremista, morto em bombardeio a um hospital, foram encontrados em túnel subterrâneo sob o local. A identificação foi confirmada por meio de testes de DNA e objetos pessoais encontrados no local. O bombardeio ao hospital resultou em dezenas de mortes. O ataque que vitimou o líder ocorreu após a libertação de um refém. Autoridades haviam afirmado anteriormente que o alvo do bombardeio havia sido morto. Ele era irmão de outro líder do mesmo grupo, também morto em operação militar. O líder morto era considerado figura importante nas decisões do grupo extremista, incluindo negociações e gestão do braço armado. Era visto como linha-dura e mais experiente militarmente que seu irmão.