Family offices estão revisando investimentos devido à proposta do governo de unificar a alíquota do Imposto de Renda para 17,5%. A estratégia é direcionar recursos para ativos com isenção até 2025, como debêntures incentivadas, LCI e LCA, aproveitando a janela de oportunidade antes das novas regras. Outra opção é investir em ETFs e ativos no exterior, buscando segurança jurídica e eficiência fiscal. A medida que unifica as alíquotas entre instrumentos financeiros nacionais e internacionais torna a dolarização do patrimônio mais atraente. Além da diversificação e proteção cambial, a busca por investimentos no exterior também é motivada pela incerteza gerada pelas mudanças propostas pelo governo. A insegurança quanto ao futuro e a condução das políticas econômicas têm incentivado a dolarização como forma de proteger o patrimônio.