Saul Klein sofre novo revés em briga por herança de fundador da Casas Bahia
Resumo feito pela Kin, a inteligência artificial do Kinvo.
Filho caçula de fundador de grande empresa varejista teve negado pela justiça o pedido de inclusão de bens no inventário do pai. Ele alega que os irmãos teriam esvaziado a herança antes da morte do pai, por meio de doações bilionárias com documentos falsos. A justiça entendeu que a complexidade do caso exige provas mais robustas e análise aprofundada, não cabendo no processo de inventário. O filho caçula havia assinado um acordo de partilha após a morte do pai, aceitando as cláusulas do inventário. A justiça considerou que ele, bem assessorado por advogados, não poderia alegar desconhecimento das condições do acordo. Apesar disso, reconheceu o direito de buscar seus pleitos por outras vias judiciais. A defesa do filho caçula afirma que ele já iniciou novas ações para recuperar os bens que acredita terem sido sonegados. Os advogados dos irmãos classificam as alegações como fantasiosas e sem fundamento, considerando a ação uma extrapolação do direito de litigar. Em paralelo, os irmãos questionam judicialmente a transferência de direitos hereditários feita pelo caçula para uma empresa recém-criada.
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