Para a COP30, menos de 30% das 50 mil hospedagens planejadas serão em hotéis. Alternativas como escolas, igrejas, Airbnbs e motéis serão utilizadas para acomodar o público. Uma vila modular também será construída, com a promessa de ser desmontada e reaproveitada após o evento. O governo afirma ter ampliado o cadastro de imóveis em plataformas de aluguel por temporada. A expectativa de público se baseia na COP29, onde o pico de visitantes em um único dia foi de 24 mil pessoas. Dois navios de cruzeiro serão alugados pelo governo federal para complementar a oferta de leitos. Apesar da contratação de uma empresa para gerenciar as acomodações, a plataforma ainda não está disponível para o público e, até o momento, o site só está disponível em inglês, francês e espanhol. A liberação do serviço depende da conclusão do inventário da capacidade de hospedagem da cidade.