STF descarta fim de inquérito que mira bolsonaristas e deve mantê-lo em 2026
Resumo feito pela Kin, a inteligência artificial do Kinvo.
Debate no Supremo Tribunal Federal gira em torno da continuidade do inquérito das milícias digitais. O ministro responsável pela investigação defende a prorrogação, argumentando que o cenário político deve seguir turbulento com o julgamento de um ex-presidente e as próximas eleições. A corte, que antes se dividia sobre o tema, agora se inclina majoritariamente pela continuidade das investigações. O inquérito, aberto para apurar a atuação de organizações criminosas digitais que disseminam desinformação, expandiu seu escopo consideravelmente. Inicialmente focado em aliados de um ex-presidente, passou a investigar também a venda de joias, falsificação de cartões de vacina e até mesmo um bilionário estrangeiro por possível instrumentalização criminosa de uma rede social. A proximidade das eleições, a possibilidade de aumento da radicalização política e a presença de foragidos entre os investigados são alguns dos fatores que pesam a favor da prorrogação do inquérito. Apesar da última prorrogação ter ocorrido há meses, a investigação aguarda a decisão do ministro sobre novos prazos para avançar com as diligências solicitadas pela Polícia Federal e apoiadas pela Procuradoria-Geral da República.
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