USP afasta professor de direito suspeito de assediar e abusar alunos
Resumo feito pela Kin, a inteligência artificial do Kinvo.
A USP afastou por 60 dias o professor Alysson Mascaro, acusado de abuso e assédio sexual por alunos e ex-alunos. A universidade informou que há indícios de materialidade dos fatos e que eles envolvem possível enquadramento típico de assédio sexual. O afastamento é necessário para o bom andamento das investigações, uma vez que o professor tem influência e autoridade por causa de seu cargo. Segundo a reportagem do Intercept Brasil, os casos teriam ocorrido entre 2006 e 2024 e envolvem acusações de beijos forçados, condutas inapropriadas e estupro. As vítimas seriam 10 homens que, atualmente, têm de 24 a 38 anos. A maioria das vítimas conheceu Mascaro no Grupo de Pesquisa Crítica do Direito e Subjetividade Jurídica, vinculado ao Departamento de Filosofia e Teoria Geral do Direito da USP. O professor é referência no pensamento marxista no Brasil e tem um canal no YouTube com 54.100 seguidores. As vítimas afirmam que as ações do professor eram de conhecimento de pessoas da Faculdade de Direito da USP. A defesa de Mascaro afirma que as afirmações carecem de materialidade e que as imputações são fundadas em supostos relatos obtidos por meios manifestamente ilícitos e espúrios.
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