A oposição tenta vincular um partido político a facções criminosas, usando eventos recentes para construir essa narrativa. A inclusão de grupos criminosos em listas de terrorismo internacionais e a prisão de um músico foram exploradas para fortalecer essa associação. A narrativa se intensificou com um projeto de lei que restringe a contratação de artistas, acusados de fazer apologia ao crime, em eventos públicos. A partir daí, cresceram as discussões que ligam o funk ao crime organizado e a determinado espectro político. Com vídeos e mensagens nas redes sociais, a oposição ampliou a narrativa, acusando o partido e seu principal líder de ligação com o crime. Essa estratégia busca criar uma atmosfera de suspeita generalizada, explorando preconceitos e desinformação.