A saída de um executivo da administração americana gerou tensão com o presidente, resultando em forte queda no valor de mercado da empresa de veículos elétricos. A briga pública e ameaças do presidente impactaram negativamente as ações da companhia. Analistas apontam que o comportamento do executivo está diretamente ligado ao desempenho das ações, destacando a volatilidade e o risco para os investidores. A proximidade anterior com o presidente, que antes era vista como benéfica, agora se transformou em um obstáculo. O mercado reagiu negativamente à incerteza gerada pelo conflito, com alguns especialistas considerando a situação imprevisível e desastrosa para o executivo. A queda acentuada das ações levanta preocupações sobre o futuro da empresa e a liderança do executivo.