Uma companhia aérea brasileira em recuperação judicial nos Estados Unidos pretende devolver mais aeronaves aos arrendadores, totalizando 17 aeronaves e oito motores. A empresa justifica a devolução pelo alto custo operacional das aeronaves no momento. Analistas recomendam a venda das ações da companhia, com preço-alvo abaixo do valor atual. A companhia aérea busca otimizar sua frota, substituindo aeronaves antigas por modelos mais modernos e econômicos. A empresa afirma que continuará recebendo aeronaves de nova geração, com menor consumo de combustível e emissões de carbono. As ações da companhia operam em alta. A empresa entrou em recuperação judicial com acordos prévios com parceiros e busca financiamento para reestruturar sua dívida e melhorar suas finanças. A companhia aérea obteve aprovação judicial para acessar parte do financiamento e espera sair do processo de recuperação judicial até o início de 2026.