Um importante executivo do mercado financeiro defende a viabilidade do ajuste fiscal no país, ressaltando a clareza do caminho a ser seguido e a capacidade do Congresso em implementar as medidas necessárias. Ele critica a complexidade atribuída ao tema no debate público, enfatizando a urgência de equilibrar as contas. O executivo observa um amadurecimento da sociedade, que cobra responsabilidade fiscal do governo. Ele destaca que o país gasta mais do que arrecada, e que o Congresso já demonstrou capacidade ao aprovar reformas importantes nos últimos anos. Um economista do mesmo grupo financeiro reforça a necessidade de controlar o crescimento dos gastos públicos para aliviar a pressão inflacionária e abrir espaço para a redução das taxas de juros. Ele sugere o fim da política de valorização do salário mínimo como medida para conter o avanço dos gastos, argumentando que existem formas mais eficazes de combater a pobreza.