A carteira tem como objetivo capturar as melhores oportunidades e performances do mercado de ações sugerindo uma carteira com até 10 ativos. O processo de seleção dos ativos é realizado pelo time de análise técnica do Research do Banco BTG Pactual, com base exclusivamente em análise técnica, sem considerar necessariamente índices de referência ou liquidez.
A carteira de ações internacionais oferece oportunidades de investimento no exterior e é composta por BDRs. O processo de seleção dos BDRs é realizado pelo time de analistas e estrategistas com base em uma análise conjunta dos fundamentos das companhias e do cenário econômico global. O objetivo da carteira é superar o BDRX, nosso principal benchmark, o índice de referência da B3 para os BDRs.
O investimento responsável está se tornando cada vez mais importante para a comunidade de investidores em geral e para os investidores latino-americanos em particular. Com o objetivo de auxiliar nossos clientes em seu processo de investimento, lançamos um portfólio ESG. Será uma carteira de 10 ações, com revisão mensal.
A carteira tem como objetivo a seleção das melhores empresas sob a ótica de geração total de valor ao acionista com foco na distribuição de proventos. Dessa forma, realizamos uma análise focada em ativos de alta qualidade, com resiliência de entrega de resultados e geração de caixa. A seleção dos ativos é feita de forma complementar entre a equipe de análise de empresas e a equipe de estratégia do BTG Pactual, com uma revisão mensal da carteira.
Destinada aos investidores que gostariam de ter renda e ganho de capital, a Carteira Recomendada de Fundos Imobiliários tem como objetivo capturar as melhores oportunidades do mercado de FIIs após um profundo processo de análise e avaliação de qualidade dos ativos. Buscamos equilibrar o nosso portfolio com fundos que possuam estratégias complementares, proporcionando, além da diversificação setorial, exposição a diferentes regiões do país. A atualização da carteira possui periodicidade mensal, com divulgação todo 1º dia útil de cada mês.
Estratégia de Alocação: Retornando Ações Brasil para o nível neutro O cenário macro global ainda sugere tensões geopolíticas com dólar americano fraco, sustentando ainda nosso underweight em ativos de moeda americana. No ambiente doméstico, o fim de ciclo de alta de juros muda a direção do debate da política monetária, ainda que não haja sinais de cortes na Selic neste ano. Somando os fatores externos e internos, um portfólio com um pouco mais de risco doméstico parece fazer mais sentido. Portanto, para nossas estratégias de alocação, elevamos a posição de renda variável para o nível neutro e financiamos as alterações com pós-fixados para 1 notch underweight . Em razão do maior apetite ao risco do investidor estrangeiro, de um prêmio de risco em ações historicamente atrativo e um ciclo econômico que pode se encaminhar para um ‘soft-landing’, acreditamos que as classes de ativos com mais risco podem encontrar um ambiente mais positivo nos próximos meses. Reduzimos: DEBB11 (de 20% para 15%), PACC11 (de 20% para 7,5%). Elevamos: PACG11 (de 15% para 20%), PACB11 (de 7,5% para 12,5%), IBOB11 (de 7,5% para 10%), CMDB11 (de 0% para 2,%%), SMAB11 (de 1,5% para 2,5%) . BTG Pactual Portfolio Solutions